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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

A história de Dale - o poder de tornar o sonho realidade

EU SOU EU SOU, 29.06.20

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O que leva muitas pessoas a não alcançarem os seus sonhos é o fato de desistirem destes. E é também o fato de não terem flexibilidade suficiente para tornarem os seus sonhos uma realidade.

Já falámos que uma vida não chega para realizar todos os nossos sonhos, porém, aqueles que são sonhos de alma, que lhe dão alegria, autorealização e entusiasmo, esses são para realizar.

Há muitas formas de realizarmos aquilo que sonhamos. Podemos e devemos fazer compromissos numas áreas e avançar noutras. Avaliando riscos e o impacto das nossas decisões na nossa vida e na nossa família.

Não se deixe dominar pelas emoções, na hora de avaliar riscos baseie-se em dados concretos... Muitas vezes deixamo-nos dominar pelo medo, pelas opiniões dos outros e retraímo-nos.

Avalie os pontos fortes e fragilidades do seu projeto e trabalhe para melhorar e precaver-se desses aspectos menos fortes.

Segue agora uma história que ilustra um pouco disto que falamos...

Dale trabalhava como professor de carpintaria de um colégio há quase
trinta anos e, embora gostasse do emprego, já não era tão apaixonado por ele como antes. Sonhava com a flexibilidade, a liberdade e o dinheiro que poderia ganhar se abrisse a própria loja de móveis. Mas quando partilhou a ideia com a esposa, ela revirou os olhos e disse que ele não passava de um sonhador.

Quanto mais pensava nisso, mais Dale acreditava que era provável que
ela estivesse certa. Mas não queria continuar a dar aulas. Em parte, ele tinha-se cansado disso e, em parte, sabia que estava esgotado. Sentia que não era mais tão eficiente a ensinar quanto antes. Não achava que era justo para os estudantes continuar a dar aulas para sempre.

O sonho de abrir o próprio negócio certamente não era sua primeira
grande ideia. Sonhara em morar num barco. E durante outra fase da sua
vida, quis abrir uma pousada no Havaí. Nunca tinha tentado levar essas
ideias adiante porque sempre sentiu que devia concentrar em sustentar a  família. Embora os filhos já tivessem crescido e ele e a mulher estivessem financeiramente bem, ele chegou à conclusão de que deveria continuar a trabalhar no colégio até aposentar-se.

Dale empurrava as aulas com a barriga e lutava contra seu humor
oscilante. Sentia-se derrotado e ficou deprimido, algo que nunca tinha
acontecido com ele. Foi então que procurou a terapia, ao sentir que havia algo errado, porque pela primeira vez na sua carreira não gostava mais de exercer o seu trabalho.

Embora Dale tivesse-me contado que concordava com a mulher, que não deveria aventurar-se no sonho de se tornar um empreendedor, estava claro que, no fundo, ainda estava animado com essa possibilidade. O seu rosto iluminava-se à simples menção de abrir o próprio negócio de móveis. A sua linguagem corporal mudava e todo seu humor transformava-se.
Discutimos a sua experiência com riscos no passado. Ele contou que há uns anos tinha investido em imóveis e perdido muito dinheiro. Desde então tinha medo de assumir qualquer risco financeiro. Depois de algumas sessões de terapia, Dale confessou que ainda adoraria abrir o seu negócio, mas que ficava aterrorizado com a ideia de abrir mão de um emprego estável. Ele confiava nos seus talentos como marceneiro, mas não sabia nada sobre empreendedorismo.

Começamos a discutir os passos que poderia dar para aprender algo sobre o assunto. Ele teria prazer em ter aulas sobre negócios na universidade comunitária local, por exemplo. Também disse que ficaria feliz em associar-se a um grupo de relações locais de trabalho e buscaria inclusive um mentor para ajudá-lo a dar o primeiro passo.

Com algumas ideias na cabeça sobre como ainda poderia manter seu sonho vivo, continuou pesando os prós e os contras de abrir o seu negócio. Dentro de poucas semanas, Dale tomou uma decisão – abriria o negócio em part-time. Planeava começar a fazer móveis à noite e aos fins de
semana na sua garagem. Já tinha a maior parte do que precisava para
iniciar seu empreendimento, mas precisaria investir um pouco de dinheiro em novos materiais.

No geral, estava confiante de poder começar com um investimento relativamente pequeno. Inicialmente não teria uma loja – venderia pela internet e com anúncios nos jornais. Se houvesse muito interesse, consideraria abrir uma loja mais para a frente, e talvez pudesse enfim deixar o emprego de professor.

O humor de Dale apresentou uma melhora visível assim que ele começou
a pensar em transformar seu sonho em realidade. Depois de mais algumas
sessões de terapia, parecia continuar bem, enquanto trabalhava em direção à
sua meta. Marcamos outra sessão no mês seguinte, para confirmar se seu humor permanecera estável. Quando voltou, ele contou algo muito interessante:

Não apenas começara o negócio com os móveis como, na verdade, estava
a gostar como nunca das suas aulas de carpintaria. Disse que a perspectiva
de abrir seu próprio negócio pareceu ter inflamado a sua paixão pelo
ensino de novo. Planeava continuar a fazer móveis durante parte do dia,
mas não estava mais convencido a parar de lecionar. Estava feliz por ensinar aos seus alunos as coisas novas que vinha aprendendo com o seu novo
empreendimento.

Amy Morin, in 13 Coisas que Pessoas Mentalmente Fortes Não Fazem

 

Melhor falhar um objectivo do que nem sequer tentar!

EU SOU EU SOU, 10.06.20

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Muitos cuidadores de idosos e de doentes terminais referem que a maioria das pessoas nos últimos tempos das suas vidas, dizem que aquilo que lhes causa mais tristeza na partida da vida são coisas que gostaríam de ter feito mas que não fizeram...

É certo que uma vida não chega para alcançarmos todos os objectivos que gostaríamos, porém, assegure-se que os mais importantes para si, o serão!

Esse seu compromisso com as suas metas e objetivos mais importantes vão possibilitar-lhe uma existência com maior auto-realização e contentamento.

É bem melhor falhar a tentar alcançar um sonho, do que passar o resto da sua existência a pensar... "E se"...

Evite os "e se..." na sua vida! Tenha coragem e humildade para se colocar em ação. Aceite as suas falhas, aprenda com elas e avance!

Trabalhe para alcançar o que almeja, mas perceba que nem tudo tem de resultar de um esforço hercúleo! O mundo digital, as novas tecnologias e os novos processo de trabalho criam muitas oportunidades.

Comece por experimentar fazer um balanço do que já alcançou até ao momento:

- Proposta de exercício - num caderno escreva na primeira linha: Listagem das minhas grandes conquistas na vida (até ao momento).

E assinale todos os factos (positivos) que lhe trouxeram contentamento e autorealização na sua vida familiar e sentimental, na amizade e vida social, nas aprendizagens e educação (cursos e formações), na vida profissional, na saúde e no lazer (viagens e hobbies) e na dádiva ao planeta e à humanidade. Assinale a data ou o ano em que ocorreu a concretização dessa meta.

Sempre que se sentir inseguro, melancólico ou menos autoconfiante consulte essa lista! Leia-a com atenção. Já viu bem, a quantidade de conquistas que fez no seu percurso de vida? Que bom!

Continue a sua jornada com alegria e contentamento, pois mais objetivos serão alcançados, basta que se mantenha focado e trabalhe para isso!

 

 

 

 

 

Ser desapegado implica não ter desejos ou sonhos?

EU SOU EU SOU, 09.06.20

 

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Todas as religiões e movimentos espiritualistas de inspiração budista ou taoista, falam da importância de desapegar como meio de atingir a iluminação e a verdadeira felicidade. 

Também no desenvolvimento pessoal se fala da importância de desapegar para que a nossa vida avance e nos libertemos de crenças limitadoras.

No entanto, Buda e outros lideres espirituais tentaram alcançar a iluminação expulsando todos os desejos, jejuando, auto-flagelando-se... e não deu certo! Chegaram à iluminação por outro caminho...

Ser desapegado implica então não ter desejos ou sonhos? Como conciliar a necessidade de desapegar com os nossos desejos?

De facto, o apego a ideias, a pessoas, a coisas (materialismo) pode, se levado ao extremo, escravizar o nosso pensamento. Isto acontece somente se pensar obsessivamente em algo, e ao pensar nisso se sente frustrado por não ter isso na sua vida.

Saiba que assim está na realidade a afastar o seu desejo de si! Isto significa que esse sentimento de carência não é o cenário propício para atrair o seu objecto de desejo. Como refere a lei da atração, só o pensamento positivo aliado ao sentimento positivo cria um estado de recursos que o levará à concretização do que sonha. Se tem um desejo profundo imagine como seria excelente atingi-lo. Imagine! O que iria sentir? O que iria pensar? A quem iria contar? 

Por outro lado, se se sentir deprimido, frustrado e triste dificilmente terá energia e entusiamo para levar a cabo o que é necessário para chegar onde sonha chegar! É o caminho e não a meta que torna tudo tão especial quando alcançamos um sonho! Num contexto de apego, em que a pessoa faz a sua felicidade pessoal depender da posse de algo ninguém consegue ser grato! É neste ponto que se torna importante desapegar. Se isso acontece consigo tente pensar noutras coisas...

Agora se você é uma pessoa grata pela vida que já tem e sonha em ter algo (casa, carro, viagem, mais saúde, mais sabedoria...) isso é absolutamente saudável. É muito bom sonhar que está a acançar o seu objectivo... 

Como vimos, ser desapegado significa largar... Quando ficamos obsecados por algo, parece que o objecto da nossa atenção passa a possuir-nos ao invés do contrário!

Se devemos desapegar está então errado desejar ou sonhar com algo?

Bom, sem foco ou metas, ninguém sai do ponto onde está. Tente é não ficar obcecado com isso! Relaxe! Aproveite e disfrute do que já tem na vida! Se vier mais excelente! Se não vier o que esperava mas outras coisas positivas se manifestarem, aceite-as com gratidão no seu coração.

Nós precisamos de ter metas e sonhos para evoluirmos e se as usarmos como incentivo ou motivação para a ação, pode ser excelente para o nosso crescimento pessoal.

 

Os desejos da alma

EU SOU EU SOU, 08.06.20

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Há dias falava com uma amiga acerca da importância de satisfazer sonhos que são desejos da alma. Sonhos que nos fazem imaginar como seria bom alcançar certa meta material ou não... Sonhos que nos enchem o coração de entusiasmo, energia, alegria, esperança, só de pensarmos neles!

Os sonhos são o sal, o açucar e a pimenta da vida! Eles podem inspirá-lo a uma vida cheia de propósito e de sucesso.

Vejamos o caso de Oprah Winfrey:

Ela cresceu na extrema pobreza e sofreu abuso sexual por diversas pessoas na infância. Ficava alternando entre a casa da mãe, do pai e do avô. Durante a adolescência sempre fugia de casa. Engravidou aos 14 anos, mas a criança morreu logo após o parto.
Durante os estudos começou a trabalhar numa estação de rádio.
Teve vários trabalhos na mídia e acabou num emprego como
âncora de noticiário na TV. Mas foi demitida do cargo.
No entanto, ela não permitiu que a opinião de apenas uma pessoa sobre sua adequação à TV colocasse um fim em sua carreira. Ela seguiu em frente e, aos 32 anos, criou o próprio talk show. Aos 41, sua fortuna líquida era calculada em 340 milhões de dólares. Oprah criou a própria revista, o próprio programa de rádio e a própria rede de TV. Além disso, foi coautora de cinco livros. Chegou até mesmo a ganhar um Oscar. Fundou muitas instituições de caridade, inclusive uma escola de liderança para meninas na África do Sul.
Oprah não deixou que sua infância ou seu ex-empregador tomassem
seu poder. Uma mulher que um dia sofrera por ser tão pobre a ponto de
usar sacos de batatas como vestidos foi eleita uma das mulheres mais
poderosas do mundo tanto pela CNN quanto pela Time. Estatisticamente, sua criação teria um prognóstico terrível. Mas ela se recusou a ser uma estatística. Ao não abrir mão de seu poder, Oprah escolheu definir quem seria na vida.
Você se torna mais forte quando decide que ninguém mais vai ter o
poder de controlar o modo como você se sente. 

A história de Oprah, deve ser também contextualizada ao país onde ocorreu. E os EUA tem uma sociedade muito dinâmica, uma economia lider no mundo e há muitas oportunidades... Mas também há imensos concorrentes porque é um país populoso.

Mas nem todos medem o seu sucesso pessoal pela obtenção de muito dinheiro e fama. Não tem mal querer sucesso e fama, da mesma forma que não tem mal ambicionar ser uma pessoa mais equilibrada emocionalmente, ter melhores relacionamentos, ter mais saúde, ter mais meios para ajudar os outros. Não temos de querer os mesmos objectivos.

Todos os sonhos que partem do ponto mais profundo de nós devem ser respeitados. Devemos de perservar o sonho e trabalhar para o alcançar. Se se mantiver fiel ao seu sonho, terá uma linha orientadora para se guiar na sua vida.

Se decidir seguir por um caminho muito diferente do seu sonho, tenha a consciência que existe uma forte probalidade de sentir grande frustração... A não ser que na sua trajectória encontre outro sonho ainda maior que o primeiro!

Se sonha ser artista mas opta ir para gestão ou contabilidade porque lhe disseram ser uma actividade profissional com maior procura no mercado de trabalho, saiba que poderá conhecer a frustração e a dor que é ter de abdicar do seu lado criativo em prol de um trabalho mais rotineiro.

Porém, se decidir manter a actividade criativa como um hobby, ou se se envolver em algum grupo de artes, não só manterá a chama da sua vocação acesa como poderá ainda encontrar uma forma de ser bem sucedido como artista.

As nossas escolhas individuais devem reflectir aquilo que sonhamos ou imaginamos para nós próprios. Assim, as pessoas com as quais escolhemos partilhar a nossa vida, a forma como trabalhamos, o local onde trabalhamos, o local onde vivemos, a nossa alimentação, enfim, TUDO deve ter por base os nossos valores e os nossos desejos.

Creio que a percentagem de pessoas que faz as suas escolhas de forma aleatória e inconsciente é tremendamente superior à percentagem de pessoas que efectivamente escolhe ponderadamente!

Por vezes, adiamos esses sonhos, e nem sempre por vontade própria, e com isso tendemos a adiar a nossa própria felicidade porque depositámos nos sonhos a nossa felicidade! Explicando melhor, o sonho ou sonhos podem escravizar-mo-nos se decidirmos que só seremos felizes quando os alcançarmos. De facto, se ainda não o alcançamos poderemos ceder a uma enorme frustração e sentimentos de carência que nos irão impedir de sermos gratos pelo que já temos e pelo caminho percorrido até ao momento.

Quando eu tiver aquele carro ou casa, quando eu ganhar x, quando eu tiver um companheiro ou companheira...

Ao fazê-lo condena-mo-nos a uma vida de insatisfação e infelicidade, incapazes de sermos gratos pelo que já temos no presente, vivemos obsecados com o objectivo que sonhamos alcançar.

Se tem um sonho ou vários sonhos assim, analise uma forma de lá chegar, mas mantenha a capacidade de ser grato por tudo aquilo que já tem na sua vida. Nada deve ser tomado como dado adquirido, nem a sua própria vida, por isso, praticar a gratidão diáriamente vai permitir-lhe tomar consciência que já tem muitas coisas positivas pelas quais agradecer na sua vida actual. Se tem casa onde dormir, comida, água potável, dinheiro na carteira, uma conta bancária... Tem mais do que grande parte da humanidade!

Resumindo: ter sonhos é muito bom e faz com que a nossa vida floresca, porém, se fizermos a nossa felicidade depender de atingir determinado sonhos estamos a autocondenar-mo-nos já no presente à infelicidade, e se por outro lado, escolhermos abdicar dos nossos sonhos para dar ouvidos a opiniões alheias estamos a condenar-mo-nos a uma vida sem auto realização.

Há quem diga que há limites para os sonhos, que estes devem ser realistas sob pena de não serem atingíveis... Será mesmo?!

Na nossa imaginação não há limites a não ser os limites que nós próprios criamos. O universo sempre encontra uma forma de se manifestar, pode é não ser bem como idealizamos...

 

 

A competição como esforço pessoal

EU SOU EU SOU, 13.04.20

Já antes o disse e reafirmo: você não necessita de provar nada a ninguém , nem a si mesmo. Só tem ter de ser autêntico com quem você verdadeiramente é, ou seja, desenvolvendo e aplicando os seus talentos e fazendo o seu melhor independentemente do resultado que alcançar.

Competir pode ser rivalizar ou concorrer com alguém, mas também pode ser esforçar-se para atingir os seus objectivos ou também enfrentar os desafios com determinação e motivação.

A maior parte das pessoas acha que competir é apenas rivalizar com os outros... Então, entra numa lógica de carência, acha que os recursos são exíguos e que é necessário concorrer por eles.  E então vale tudo para fazer prevalecer os seus interesses, ignorando os interesses dos outros... Este tipo de competição não é saudável. Todos perdem.

A melhor lógica de competição é a win-win ou aquela onde todos saímos a ganhar. Nesta competição há uma perspectiva integrativa de cooperação em que a posição de ambas as partes são respeitadas. Um exemplo de estratégia win-win é quando os interesses de duas partes em confronto (empresa e trabalhadores) são valorizados e integrados na estratégia de negociação laboral.

Lembre-se: se  atingir as metas a que se propõe, excelente. Se não... Pense se vale apena tentar novamente ou reavalie as suas metas... ou então crie outra meta.

Já voltaremos a este tema. Hoje venho apresentar-vos uma história que ilustra o porquê de alguns alcançarem o sucesso e outros não... Todos temos sonhos, todos temos metas, porém, perdemos imenso tempo e energia a "dar ouvidos" às opiniões alheias... Desistimos dos nossos sonhos com demasiada facilidade, às primeiras dificuldades, pois na verdade tememos não ser bem-sucedidos...

Vamos então a nossa história de hoje!

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A história do sapo surdo

Era uma vez um grupo de sapinhos que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores…
A corrida começou…

Sinceramente:
Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.

Eles diziam coisas como:
"Oh, é dificil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo."
ou:
"Eles não tem nenhuma hipótese de sucesso. A torre é muito alta!"
Os sapinhos começaram a cair. Um por um, só uns poucos continuaram a subir mais e mais alto. 

A multidão continuava a gritar
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"

Outros sapinhos cansaram-se e desistiram…
Mas UM continuou a subir, e a subir…

Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com excepção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!

Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu!!!

Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objectivo?
E o resultado foi que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da história é: Nunca dês ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas, porque eles tiram-te os sonhos e os desejos mais maravilhosos. Aqueles que tens no coração! Lembra-te sempre do poder das palavras.

Porque tudo o que quiseres ouvir e ler irá afectar as tuas acções! Portanto sê SEMPRE: 

- POSITIVO!

E acima de tudo:
- Sê SURDO quando as pessoas dizem que TU não podes realizar os TEUS sonhos!

Pensa sempre:
Eu POSSO fazer isto!

Uma nota importante a esta história: Estar motivado e determinado a atingir um objectivo é determinante para ser bem-sucedido, porém, atenção para não ser inconsciente! Tenha uma noção realista do que é possível alcançar, das suas prioridades e também do seu impacto na sua vida familiar e social- ecologia social.

Se não ponderar e se não preparar a sua vida para isso, terá surpresas desagradáveis... Poderá até atingir o seu objectivos mas pagará um custo elevado por isso!

Devo então abdicar dos meus sonhos se estes forem incompatíveis com a minha realidade atual? Poderá fazer um compromisso. Poderá encontrar uma alternativa para se realizar (exemplo das pessoas que desempenham uma actividade paralela ou um hobbie).

Desistir só se colocará se ao reavaliar um sonho chegar à conclusão que esse sonho pertence à pessoa que foi e não há pessoa que hoje é.

 

Temos de ter uma abordagem flexível da nossa caminhada na vida.

Com paragens.

Com avanços.

Com reformulações.