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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

A vida é como uma cozinha cheia de ingredientes...

... para você escolher quais prefere!

Quanto menos possuires, menos serás possuído. Qu

Vi esta magnífica metáfora num livro de Ester Hicks:

Imagine que viver a vida é como estar numa cozinha com todos os ingredientes que possa imaginar... e mais alguns!

Imagine que você está a confeccionar os seus pratos, segundo os ingredientes que você prefere. Ao seu lado, à sua frente ou atrás de si vão estar outras pessoas também a confeccionar os seus pratos, em que a escolha de ingredientes será diferente da sua.

Só porque a escolha de ingredientes dos outros diferem da sua, isto não lhe confere o direito de os julgar, hostilizar ou até de eliminar. Apenas tem preferências diferentes da sua. E vão ter "experiências gastronómicas" diferentes da sua.

Vivemos numa realidade de infinitas possibilidades, da qual só conhecemos em profundidade a nossa própria causalidade. Desconhecemos as dos outros! Aceite essa diversidade!

Logo evite interpretar e julgar o outro e esteja mais centrado na SUA própria vida.

Já reparou o tempo que disperdiçamos a interpretar o exterior? As circunstâncias da vida? A reação dos outros? A comparação com os outros? A comparação entre a realidade e o que gostaríamos para nós?

Tudo isso arrasta uma imensa carga negativa, a qual a maioria das pessoas nem sequer se apercebe, acabando por viver reativamente oscilando entre momentos de extrema felicidade e momentos de extrema infelicidade... Num movimento pendular repetitivo...

Existe uma alternativa para essa forma de viver, e essa alternativa é viver a SUA vida. Amar-se. Respeitar-se. Aceitar as suas falhas. Trabalhar para se melhorar e para expandir a sua consciência. Estar focado no que deseja alcançar, aceitando com gratidão o que já tem.

Se a experiência do outro diverge da sua... Siga a sua própria sem hostilidade! Pode sempre escolher aquilo que se alinha com a sua essência, observar os outros com serenidade e seguir o seu caminho.

Namastê!

 

 

 

 

 

Sem "ismos" para mim...

 

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Sempre que consideramos algo como uma verdade absoluta, fanatizamo-nos. Deixamos de estar abertos a outras opiniões e pontos de vista. Não admitimos críticas. Temos a necessidade de ripostar e de provar que só o nosso ponto de vista está certo. Deixamos de ouvir os outros.

Isto acontece com o futebol, com a religião, com a política, com a ciência, com os movimentos ambientalistas, com a alimentação... Com qualquer coisa, na verdade!

Onde pára o limite?

Faz sentido termos os nossos próprios valores e crenças positivas e preferirmos opiniões, pessoas, e atividades que se adequem a estes. O problema só surge quando aquilo em que acreditamos se torna num "evangelho" e passamos a rejeitar tudo o que não se encaixa naquilo que acreditamos...

Quando falo de outros contributos falo apenas dos que são válidos e não no criticismo sem qualquer fundamento ou ainda pior em valores de desunião, de conflito e se desrespeito pela dignidade e pela vida humana e pelo planeta.

Prefira SER ao CONHECIMENTO. O conhecimento é sempre informação processada por alguém. Não é a REALIDADE em si. Sempre que opta pelo conhecimento incorre numa probabilidade elevada se se tornar extremista.

Já o SER é onde reside a sua parte mais autêntica. Você sabe perfeitamente dentro de si se algo faz sentido ou não. Deixe-se guiar por essa parte, sem a necessidade de se justificar.

O equilibrio está em si e não fora de si.

Parece tão simples. E é!

Parece tão fácil. Mas não é!

No entanto, é possível...

 

 

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