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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

A visão newtoniana e einsteiniana do Homem

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Existem duas perspectivas de encararmos o ser humano: a cosmovisão newtoniana (mecanicista e a mais implementada ainda hoje) e a cosmovisão einsteiniana (quântica e holística).

Os pensadores do tempo de Newton viam todo o universo como um grande mecanismo ordenado e previsível, ainda que divino. Seguir-se-ia, portanto, que os seres humanos, tal como o seu Criador, também seriam construídos de forma semelhante.

Os médicos modernos ainda vêem o corpo humano como uma máquina complexa completamente controlada pelo cérebro. Eles adquiriram um maior grau de sofisticação através do estudo dos mecanismos biológicos no nível molecular e procurando na farmacoterapia a resposta para as doenças. Algo muito meritório mas que não explica tudo...

De facto, embora baseada numa filosofia diferente, a farmacoterapia ainda é newtoniana no sentido de operar a partir de um ponto de vista que encara o corpo como um complexo biomaquinismo.

Na realidade, o modelo newtoniano (que tem 200 anos) há mais de 50 anos que deixa muitas respostas por dar... Qualquer sistema médico que ignore a componente espiritual estará incompleto pois ignora o componente mais importante do ser humano - a dimensão que lhe confere equilibrio e bem-estar. Falamos da consciência do propósito de vida, a atenção, a intuição, a intenção, o discernimento, a gratidão, a consciência do ego e do Eu-Superior, a alegria, a beleza, a equanimidade.

Einstein levou oito anos para encontrar a relação entre a geometria do espaço-tempo e a física. Então a Terra e os outros planetas permanecem em órbita não porque o Sol simplesmente os atrai, como pensava Newton. Para Einstein, isso acontece porque o Sol é uma estrela tão massiva que os outros corpos seguem a curvatura que ela gera no tecido do espaço-tempo. Para Einstein, a massa tinha energia, logo se o nosso corpo tem massa, também tem energia.

As equações que ele apresentou em 1915 não apenas levaram a uma interpretação completamente diferente dos eventos ao nosso redor, mas também forneceram uma explicação para alguns fenomenos desconcertantes ou ainda a serem descobertos: da órbita anómala do planeta Mercúrio, através da curvatura da luz pelo planeta. A gravidade do sol, para prever a existência de buracos negros e expandir o universo.

Na qualidade de organismos humanos, somos constituídos por uma série multidimensional de sistemas de energia subtil que se influenciam mutuamente. Um desequilíbrio nesses sistemas energéticos pode produzir sintomas patológicos que se manifestam nos planos físico/emocional/mental/espiritual. Esses desequilíbrios podem ser curados recalibrando-se os gabaritos de energia subtil com um medicamento vibracional de frequência apropriada. Esta é essencialmente a base da cura vibracional (acunpuntura, reflexologia, massagem, terapia com o som (taças tibetanas, músicas com 528mgz)  entre outras). 

Assim, a cosmovisão einsteiniana procura ir além do binómio mente/corpo da visão anterior, integrando outro elemento fundamental: o do espírito. Ao falarmos de espírito temos necessáriamente de falar de energia, pois temos múltiplos sistemas energéticos! 

Com esta reflexão, não procuro retirar o mérito à medicina newtoniana alopática. Claro que é importante! Porém, havia muito a ganhar se os cientistas e médicos abrissem as suas mentes a uma visão mais holística e aberta...