A importância das egrégoras - parte 2
Vimos no post anterior que as egrégoras são blocos de energia compostos pela energia de duas ou mais pessoas e que apesar de terem uma existência temporária, podem perpetuarem-se se forem "alimentadas" pelas pessoas que as criaram... . E vimos também com exemplos que podem ser positivas ou negativas.
Falta referir que sempre que nos deixamos perturbar ao ponto de perdermos o controlo emocional e nos irritarmos, rejeitarmos com bastante aversão, raiva e ódio, estamos a fortalecer essas mesmas egrégoras negativas que rejeitamos, pois elas crescem com tudo o que é negativo.
Isto significa que devemos aceitar tudo passivamente? Claro que não. Porém, o que importa principalmente é o que sentimos e o que pensamos. Devemos manter a fé e esperança de que o bem irá vencer. Que a verdade será descoberta... Fazer a nossa parte ao nível das decisões que tomarmos e ir partilhando conhecimento. E depois ir fazer outra coisa, pensar noutra coisa (de preferência em algo positivo). E acima de tudo perceber que o que não podemos mudar, temos de aceitar. Aceitar o direito a uma opinião diferente da nossa, por exemplo, mesmo que não concordemos com ela.
E podemos criar a nossa própria egrégora?
Somos todos seres energéticos, por isso... SIM!
E quer criar uma egrégora positiva, certo? Então preste atenção a alguns aspetos no seu próprio comportamento:
- Evite brigas e discussões desnecessárias. Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão.
- Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando dos seus objetos e entes queridos com carinho.
- Não pense mal dos outros. Pragas, nem pensar!
- Não fale mal dos outros. Evite julgar os outros e opte por focar a sua atenção em coisas positivas, verdadeiras e úteis.
Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza já estão bons para começar, não é mesmo?