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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

reflexão

EU SOU EU SOU, 31.03.25

A raiva é melhor que não fazer nada...

A raiva é um sintoma de mau estar que te coloca em ação

para sair de determinada situação.

É um chega! Basta! Não quero mais!

A raiva só se torna negativa quando a pessoa mergulha a fundo nela e perde-se nesse sentimento. Quando ficamos excessivamente reativos, revoltados e com baixa vibração. Quando ficamos presos à emoção e sem acesso à racionalidade.

Por vezes, necessitamos que a raiva surja para impulsionar o nosso comportamento a tomar decisões e a procurar restabelecer qualquer equilibrio perdido.

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No mundo da espiritualidade há muitas vezes a crença de que não podemos sentir  raiva  e que isso compromete o nosso percurso evolutivo.

Mas na realidade o nosso percurso evolutivo é mais comprometido pela repressão emocional. Pelo auto julgamento constante. Pelos sentimentos de culpa e de vergonha...

Reflexão do dia...

EU SOU EU SOU, 27.03.25

A vida terrena é  uma experiência  à  qual não  iremos sobreviver.  Esgotada a oportunidade  evolutiva partimos em direção  ao Deus Pai/Mãe. 

Nada temos a temer. A morte é  a maior das ilusões. 

A nossa alma não  morre.  Ela é  eterna.

A Rendição é o caminho da libertação

EU SOU EU SOU, 26.03.25

Todas as religiões e a maioria da espiritualidade  não religiosa  diz-nos que temos de nos trabalharmos. 

Que não  estamos bem. Que não  alcançámos ainda a perfeição. E é verdadeiro que devemos de fazer a nossa parte...  e que estar à espera de um "milagre" e reiterar no mesmo tipo de atitudes, vícios e crenças, é um comportamento infantil que nos desvia do nosso empoderamento pessoal. É uma fuga da responsabilidade, pois é mais fácil "doar" os nossos problemas aos outros ou até à própria divindade do que nos apropriarmos deles com o intuito de os resolvermos e de os superarmos.

Não obstante, é absolutamente drenante, cansativo e... ultrapassa todos os nossos limites pessoais desta existência terrestre pensar que vamos SÓZINHOS conseguir ultrapassar todas as nossas limitações auto impostas mais as que nos impuseram ao entrarmos na densidade da matrix.

O Verdadeiro caminho da liberdade e da libertação é o da rendição. 

É  deixar cair ego. É  reconhecer  que sozinhos  nunca o conseguiremos porque na verdade temos todos uma programação  tão  negativa, existem tantos feitiços e tecnologias instaladas para nos desviarem do caminho  que por muitas afirmações, técnicas  e sei lá  mais o quê que façamos nunca conseguiremos amar-mos a aceitarmo-nos plenamente.  Em verdade nunca  nos acharemos merecedores  de uma forma de  amor pura.

Há  aqui na vivência terrestre demasiada densidade. E cada vez que tentamos curarmo-nos e harmonizarmo-nos mentalmente... acabamos frustrados por constatarmos que este trabalho de auto cura é  infindável e irá acompanhar-nos toda a vida. E isso instala em nós a dúvida: será que quando chegar o momento da ascensão estarei preparado/a?

Nós  não  conseguimos sozinhos há que o admitir!

Nós  precisamos do auxílio  celeste. E para recebermos esse apoio temos de saber rendermo-nos e deixarmos Deus entrar. Sabermos ter fé. 

Sabermos aceitar a nossa vida como ela é: uma experiência  de aprendizagem cheia de enganos, de erros, de procrastinações.

Temos de parar de reclamarmos e de compararmos esta vida que temos com aquela que gostaríamos de ter! Isso impede-nos de viver no momento e instala um sentimento de insatisfação e de resistência ao que é.

Temos por vezes de sair do caminho e deixar Deus entrar.

Abdicar do controlo.

Abdicar de ter razão.

Abdicar de fazer técnicas e aplicar ferramentas que aprendemos.

Apenas rendermo-nos, pedirmos auxilio com convicção, retirando-nos da equação. Sem expectativas, comparações ou exigências.

Serenamente.

 

 

Deus ama-nos incondicionalmente

EU SOU EU SOU, 20.03.25

Mas nós só compreendemos isto quando deixamos ir o Ego, o controlo e o julgamento e deixamos entrar a luz.

Quando nos rendemos às  nossas circunstâncias de vida, sem revolta, sem vitimismo... em serenidade e aceitação. É o que é!

Um dos últimos estágios da evolução espiritual ocorre mesmo nessa rendição. Nesse entendimento de que necessitamos de auxílio celeste para conseguirmos navegar pela vida, pois a densidade desta imersão encarnatória e muito intensa e por muito que trabalhemos o nosso interior pela meditação e técnicas aprendidas... sem ajuda dos nossos guias, mentores, anjo da guarda, e acima de tudo, sem auxilio de Yeshua e de Deus, será muito dificil conseguir evoluir.

HÁ POIS QUE TER ESTA HUMILDADE DE RECONHECER QUE NECESSITAMOS DE AUXILIO SUPERIOR, E DEVEMOS CRIAR ESPAÇO PARA QUE ESTE SE MANIFESTE. POR VEZES TEMOS DE NOS AFASTARMOS PARA DEIXARMOS DEUS ENTRAR.

Temos de deixar ir umas coisas para dar espaço a outras... Se estivermos demasiado embrenhados na nossa narrativa de vida, se nos levarmos demasiado a sério, e acima de tudo, quando queremos controlar ( os outros, os acontecimentos e a nós mesmos de forma exagerada) não deixamos Deus entrar nas nossas vidas. Entramos num stress tremendo acumulando frustração e sentimento de falhanço pessoal.

Só quando somos vencidos pelo cansaço extremo.

Só quando nos rendemos ao que é a nossa vida e a aceitamos como ela é, e não como desejaríamos que fosse... é que se abre um caminho para DEUS entrar e operar a magia, a cura, a harmonização!

Enquanto acharmos que TUDO parte de nós, que temos de conseguir ultrapassar sózinhos as nossas próprias dificuldades... estamos a impedir que ESTA AJUDA se manifeste! 

Ser humilde, reconhecer que não está a conseguir ultrapassar determinada dificuldade, chegar ao ponto onde reconhece que esgotou todos os seus recursos para superar essa mesma dificuldade... abre espaço para solicitar essa ajuda - ela só virá se a solicitar pois de outra forma seria um desrespeito do livre-arbitrio - e então a ajuda virá! ACREDITE, E A AJUDA VIRÁ!

Por vezes, vem de forma rápida e inesperada, e outras vezes, vem disfarçada de uma qualquer contrariedade, que mais adiante se revela ser uma BENÇÃO.

 

 

 

 

Você não é obrigado a nada

EU SOU EU SOU, 19.03.25

Você não é obrigado a nada. Muitas vezes vivemos aprisionados a pensamentos limitantes que nos condicionam e aprisionam.

Você está aqui numa jornada da vida. Não é obrigado a nada, embora determinadas crenças limitantes o aprisionem em situações que não são do seu agrado, seja no trabalho, nos relacionamentos, na moradia...

Quando não se sentir confortável e feliz em determinada situação, saiba que pode sair desta. E nada a pode impedir excepto a sua própria insegurança e medo.

 

Uma experiência limitada... que é aquilo que chamamos de viver!

EU SOU EU SOU, 18.03.25

A realidade física é uma experiência limitada para uma alma que é eterna. A experiência sensorial traz limitações, e é sim, um constrangimento.

 

Tudo acontece para experimentarmos o que é viver de acordo com uma determinada perspetiva... e outra... e depois outra!

Se não tivéssemos passado por determinadas situações pesadas não teríamos feito as aprendizagens que fizemos.

E quantos de nós não vivemos vidas diferentes dentro de uma mesma vida?! Eu sei que já vivi várias vidas dentro desta.

Todas as deceções, todas as dores trouxeram-te aqui a este momento presente! Quando nos apaziguamos com a nossa vida geramos segurança e empoderamento. Sabemos que contemos em nós mesmos a capacidade de resiliência e de superação de GRANDES DESAFIOS!

Vire-se de frente para a vida e faças as pazes com a sua vida e com as pessoas da sua vida. Você continua a mesma pessoa, mas com muito mais sabedoria!

Mensagem do dia....

EU SOU EU SOU, 17.03.25

Os fracos, os humildes e oprimidos herdarão o reino dos céus.

Os céus, somos nós que iremos trazer para a terra. Para isso temos de reconciliar os opostos dentro de nós. Temos de nos apaziguarmos.

Infelizmente, a humanidade continua focada para fora e com tendência à idolatria. Idolatria de atores, de personalidades, de influencers, de desportistas, de politicos, de especialistas, de cientistas, de escritores, de comentadores, de... Até o  sofrimento deles parece ser mais importante e digno de atenção que o sofrimento de qualquer pessoa, qualquer Zé ninguém. Basta estar atento às  notícias, à TV e a internet....

Que forma tão limitada de se viver!

Mas os verdadeiros heróis não são esta gente... mesmo que muitos deles até sejam boas pessoas, os verdadeiros heróis são os anónimos. Sou eu e és tu.

Em suma  vivemos obsecados com pessoas que percepcionamos como estrelato, pessoas bem sucedidas e  supostamente perfeitas. Tal como na antiguidade havia a idolatria de deuses (foi o que sucedeu na Grécia e em Roma), "os deuses" da atualidade são  agora estas personagens... Vale mesmo tudo menos tomarmos consciência que somos centelhas divinas, filhos de Deus, detentores de almas imortais, perfeitos na nossa imperfeição, e que temos mais poder do que aquele que alguma vez pensámos...

Há uma incredulidade (fruto de muita programação negativa) e mesmo uma dificuldade em estabelecer conexão a esse nosso lado mais poderoso e co criador. Temos medo do nosso poder e preferimos aceitar e admirar o poder dos outros. Seguir os outros. Esperar que nos digam o que pensar, o que fazer ou o que dizer. Este é o estado atual da humanidade.

Com a agravante que na antiguidade se estimulava o pensamento crítico, o estudo e a cidadania consciente. Nunca estivemos intelectualmente tão baixo nem tão estupidificados como agora! Isto é de tal forma grave que nem se consegue ter uma conversa interessante e inteligente com a maior parte das pessoas, sem que ocorra uma discussão. Há enorme extremismo e uma incapacidade de escutar e de debater temas com elevação e abertura. Há uma incapacidade de ouvir opiniões  diferentes da nossa e a encontrar validade em quem tem um ponto  de vista diferente do nosso. É  o tudo ou nada!

E vale tudo para atacar ou criticar o outro! Um descontrolo total, um quebrar de todas as regras de comunicação e de convívio. Atacam-se pessoas ao invés de se discutirem pontos de vista ou ideias... tudo muito triste!

Onde pára o equilibrio, a tolerância, o respeito?

Família se equilibrando

 

 

 

 

 

Reflexão do dia...

EU SOU EU SOU, 14.03.25

Viver a vida a partir de uma lente diferente

 

Deixar de viver a vida a partir da perspectiva do pequeno EU (personalidade)

para passarmos a viver a vida a partir do nosso EU superior - de DEUS.

Estamos presentemente a ser convidados para vivermos no momento presente, desapegando do passado e dos seus traumas e do futuro e das suas ansiedades e expectativas.

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Olhar com as lentes da alma para nossa própria história e aceitá-la é um caminho de cura e libertação. Só assim poderemos seguir em paz, com o coração pleno e disponível para fluir com a vida. Não importa por quantas dores passamos, as nossas dificuldades e erros, o passado; o que vale é a grandeza que nós somos, o valente dentro de cada um que está a cada passo superando, aprendendo e crescendo. Estar forte, consciente e seguir com gratidão o caminho, são as dicas fundamentais de olhar com as lentes da alma.

Assim, uma alma é “pequena” quando o ser que a possui nega sua origem primária e essencial, que é a própria vida em si, num sentido mais literal. Fazemos isso, ainda que cegamente automáticos, ao não olharmos para o Ser divino que há em nós, para nosso potencial e especialmente para o que é essencial em nossas vidas e nos eleva para um outro nível de compreensão.

Expandir a alma é um caminho muito pessoal. Seria muito limitado e autoritário apontar qualquer direção como a “melhor”. Esta é a jornada do descobrimento, da tentativa e erro, do colocar-se num outro campo ainda que estranho; e é sobretudo, de sentir onde é meu lugar, qual é a minha missão e o quão conectado estou com minha história.

Reflexão do dia...

EU SOU EU SOU, 13.03.25
Desde o primeiro suspiro no mundo, a alma traz consigo memórias ocultas, fios invisíveis que tecem histórias além desta vida. Algumas chegam ao ventre materno como dádivas esperadas, outras encontram olhares frios e toques ausentes. A rejeição dos pais não é um acaso, mas um ajuste cármico que se desenrola entre existências.
 
O coração que busca acolhimento e encontra indiferença sente o peso do abandono, mas talvez esse mesmo abandono já tenha sido causado por suas próprias mãos em tempos passados. O ciclo da vida é sábio e devolve à alma a experiência necessária para que compreenda, na pele, o que um dia fez outro sentir.
 
Mas aquele que nasce rejeitado não é apenas um espírito em busca de aprendizado – é também um espírito escolhido. Carrega dentro de si a missão de ser o Guardião do Recomeço. Aquele que quebra correntes, que interrompe padrões de dor, que transforma sombras em luz.
 
O espírito que renasce sob o véu do desprezo enfrenta a difícil jornada de buscar amor onde ele parece inexistente. Mas há lições ocultas nessa caminhada. A dor ensina a enxergar além das aparências, a compreender que aqueles que negam afeto também são prisioneiros de suas próprias feridas. Pais que rejeitam muitas vezes carregam traumas profundos, medos que os impedem de amar.
 
O carma não é punição, e sim oportunidade. A alma que renasce nesse desafio pode perpetuar a mágoa ou transmutar o sofrimento em aprendizado e libertação. O ciclo só se rompe quando o amor vence o orgulho, quando o perdão se torna mais forte do que a necessidade de ser reconhecido.
 
O Guardião do Recomeço não veio para ser vítima, mas para iluminar os que ainda não sabem amar. Sua jornada é árdua, mas sua missão é grandiosa. Ao romper as correntes do passado, abre-se um novo destino, onde o amor, um dia negado, será vivido em plenitude. Pois todo abandono pode ser curado quando a alma aprende a se amar sem esperar permissão.
 
Pedro Sereno

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A armadilha da informação

EU SOU EU SOU, 12.03.25

Achamos que se estivermos informados estamos mais preparados e que vamos controlar o desenrolar dos acontecimentos. 

E se é  verdade que não  podemos nem devemos viver alheados do mundo, é igualmente verdadeiro  que viver demasiado  ligado às  notícias  mexe com as nossas emoções, deprime-nos, irrita-nos e torna-nos mais facilmente manipuláveis.

As pessoas criam preocupação e ansiedade com cenários possíveis sob os quais não existe qualquer garantia de que venha a acontecer assim. Ninguém consegue prever o que está para acontecer - não há ninguém com essa capacidade! E é a loucura instalada!

Eu senti isto suceder-me face aos últimos acontecimentos na esfera internacional e nacional. E se num primeiro momento cedi ao julgamento, à ansiedade, ao medo e preocupação... cedo constatei que tinha caído numa armadilha que me drenava. Compreendi que a magnitude dos acontecimentos me transcendia e seria inútil preocupar-me com isso! Estar assim de nada adiantava e eu ficava energética e emocionalmente contaminada...

Há uma necessidade de se estabelecer um limite à  nossa necessidade de nos informarmos.

Para a 5D para onde caminhamos não  vamos necessitar  de informação.  Nós vamos (re)lembrar.  Sentir. Ser. Incorporar o nosso próprio papel transformador.

No presente e conturbado momento em que vivemos quanto menos soubermos da atualidade mais livre nos sentiremos.  Mais fluidos e em sintonia  com o planeta nos sentiremos. Não carregaremos a densidade, o desânimo e a decepção de um sistema em modo de autodestruição e que nada nem ninguém terá o poder de sustentar ou de salvaguardar por muito mais tempo...

Tomem pois atencão à  necessidade  extrema que temos de estarmos no controlo... Estamos viciados em controlo. Achamos que somente assim nos sentiremos seguros e equilibrados. Pensamos que abdicar do controlo é abdicar desse conforto e segurança. E é! Só que não nos vamos sentir diminuidos e desamparados como nos levaram a acreditar! Sentiremos o oposto! Que Algo Mais nos sustenta e apoia... desde sempre! Reencontraremos uma força e determinação interior que para se manifestar temos de criar um espaço e um tempo. Tal será inalcansável se dentro de nós apenas existir ruído!

AMOR, COMPAIXÃO E PAZ NÃO PODEM COEXISTIR COM CRÍTICA, NERVOSISMO E ANSIEDADE.

 Nos próximos  20 a 30 anos vamos compreender que para sobrevivermos ao caos e às profundas mudanças que se avizinham  termos mesmo de abdicar de controlar e aprender a viver na fluência. Sem comparação. Sem julgamento. E em aceitação.

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