O que são arquétipos
Existem grupos de pessoas que pela cultura e informação vivenciam experiências similares. A essa consciência coletiva chamamos de arquétipos.
São significados coletivos da nossa consciência coletiva. Assim existe um arquétipo de homem, de mulher, de criança, porque existem muitas mães, pais e crianças e conseguimos vislumbrar características comuns. Mas os arquétipos não de limitam a papéis sociais...
Digamos que os arquétipos são sub grupos, sub tipos ou sub coleções dentro do colectivo geral. Olhamos para os arquétipos como que separados de nós, como deuses e deusas e como modelos que nos auxiliam a interpretar a nossa experiência terrena.
Seres como Buda, Jesus e Saint Germain escolheram vir à terra com menor véu de esquecimento, lembrando-se mais de quem são verdadeiramente e da ligação ao divino. Nós os demais escolhemos esquecer quem somos verdadeiramente de modo a experimentar coisas diferentes e depois recolher novas perspectivas no caminho de volta a quem somos na essência.
E está tudo bem, pois somos fractais de alma que viemos experimentar a vida longe da luz. Para nos reencontramos. Para nos redescobrirmos.
Os arquétipos podem auxiliar-nos nessa caminhada, como uma âncora no meio do caos que observamos, alimentando a nossa confiança e fé em algo divino, sublime e moral e eticamente elevado. Como um modelo comportamental, inspiracional ou meta a alcançar.