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Tão interessante... e eu (e provavelmente a maioria) a imaginar uma rotina rígida de trabalho árduo e muitas noites perdidas... e afinal, ele investiu imenso em ... DORMIR! Tirar sonecas! Descansar a mente e o corpo!
Se calhar, Einstein sabia que para retirarmos melhor proveito da mente temos de descansar! A nossa sociedade está toda mal organizada! As pessoas andam exaustas! Não descansam o suficiente e refugiam-se no café, no tabaco e nos comprimidos para dormir!
Para reflectir...
"Quanto mais estudo ciência, mais acredito em Deus." -Albert Einstein.
Em seu aniversário de 50 anos, "Eu não sou ateu", ele começou.
“O problema em questão é grande demais para nossas mentes limitadas. Estamos na posição de uma criança pequena que entra em uma enorme biblioteca cheia de livros em vários idiomas. A criança sabe que alguém deve ter escrito esses livros.
Ela não sabe como. Ela não entende os idiomas em que estão escritos. O menino suspeita vagamente de uma ordem misteriosa na disposição dos livros, mas não sabe o que é.
Essa, parece-me, é a atitude até mesmo do ser humano mais inteligente para com Deus. Vemos o universo maravilhosamente organizado e obedecendo a certas leis, mas apenas as compreendemos vagamente."
-Albert Einstein.
Por @despertarodivino
Uma vez, quatro mendigos se encontraram por acaso em uma encruzilhada: um turco, um árabe, um persa e um grego.
Para celebrar o encontro, decidiram fazer uma refeição juntos. Reuniram os poucos centavos que tinham, com o intuito de comprar algo para a comemoração. Mas aí chegaram a um impasse. O que comprar com o dinheiro?
“Uzum”, disse o turco.
“Ineb”, disse o árabe.
“Inghur”, disse o persa.
“Staphilion”, disse o grego.
Cada um deles havia feito sua escolha num tom decidido, e logo todos estavam discutindo ferozmente, cada um defendendo que sua escolha era a melhor.
Nesse momento, passou por ali um sábio que conhecia todas aquelas línguas e revelou o absurdo da briga
— Cada um de vocês está sugerindo a mesma coisa, só que com palavras diferentes: uvas!
Quantas vezes não nos inflamamos e saímos, de espada em punho, defendendo nossas opiniões, sem ao menos confirmar antes ou tentar entender o que o outro está nos dizendo?
E o outro pode até estar a dizer o mesmo que nós mas de uma forma um pouco diferente....
Pena a maioria das pessoas achar que o que a sua mente lhe diz é 100 %verdadeiro... mas não é!
A mente, mente!
A mente faz-nos sentir vítimas, desadequados, errados... Adoece-nos!
E nós somos muito mais...
No dia em que entender isso, vai iniciar o seu próprio processo de libertação.
Dá que pensar...
Muitas pessoas religiosas acreditam em espíritos malignos, demônios e obsessores.
Essas seriam entidades espirituais que podem nos prejudicar e sugar nossas energias.
No entanto, muitas vezes nós mesmos somos os obsessores das outras pessoas.
Somos os obsessores quando desejamos fazer prevalecer nossas ideias e impor nossas verdades a outrem.
Somos os obsessores quando criticamos, julgamos o condenamos o outro sem pleno conhecimento de causa.
Somos os obsessores quando temos ciúme e queremos obter a posse do outro.
Somos os obsessores quando batemos o pé e forçamos o outro a seguir a nossa vontade.
Somos os obsessores quando exigimos que o outro faça por nós algo que nos cabe fazer.
Somos os obsessores quando desejamos vencer uma discussão, instituir nossas verdades e firmar nosso ponto de vista.
Somos os obsessores quando burlamos o livre arbítrio alheio e o fazemos trilhar o caminho que nós julgamos correto.
Somos os obsessores quando tentamos ajudar sem nos preocupar no que é melhor para o outro, mas sim seguindo apenas o que nós acreditamos ser o melhor.
Somos os obsessores quando desejamos comprar o afeto das pessoas com presentes, regalias, benesses e mimos, esperando sempre algo em troca.
Somos os obsessores quando não permitimos que o outro cresça, se desenvolva, para não se tornar melhor do que nós.
Somos os obsessores quando fazemos tudo pelo outro e não permitimos que ele faça, erre e aprenda sozinho.
Somos os obsessores quando vomitamos um longo falatório desordenado e fútil acreditando que o outro tem obrigação de nos ouvir.
Somos os obsessores quando não damos espaço para o outro, o prendemos, o sufocamos, podamos seus movimentos, cobramos, oprimimos, sem permitir sua independência.
Somos os obsessores quando acreditamos que o outro deve corresponder aos nossos padrões, nossos modelos, nossa religião, nossos costumes, nossas crenças e nosso ideal de ser.
Somos os obsessores quando geramos milhares de conflitos, discórdias e desunião, quando criamos confusão, intrigas, fofocas e distorcemos a realidade para prejudicar o outro.
Somos os obsessores quando dissemos uma coisa ao outro e fazemos outra, enganando, omitindo e dissimulando.
Somos os obsessores quando vivemos reclamando e acreditamos que o outro tem obrigação de aguentar nossas lamúrias.
Somos os obsessores quando elogiamos para manipular, louvamos para enganar, enchemos o ego do outro para confundi-lo a fazer o que queremos.
Somos os obsessores quando fazemos do outro a nossa vida e depois ficamos magoados quando ele se afasta deixando um buraco em nossa peito, um vazio existencial e uma profunda infelicidade.
Procure a vida em ti mesmo. Não seja mais um obsessor do outro.
Não dependa de ninguém para ser feliz. Não fique sugando as pessoas.
Não acredite que o obsessor é sempre o outro…
Há sempre algo de obsessor em nós mesmos.
(Hugo Lapa)
Uma semana cheia da Luz do Criador para todos nós.
Achei maravilhoso este texto para olharmos para dentro e fazermos uma verdadeira e profunda reflexão...
Sem nos culpamos e nos criticamos, mas sim nos responsabilizando por nossas atitudes e buscando uma reforma íntima, serena e verdadeira, para cada vez mais refletirmos a essência do Criador que reside em cada um de nós .
Compartilhando com Amor ❤️ Jô Dag
Acredto muito nisso.... precisamos de objectivos e necessitamos de percorrer o caminho até estes.
Senão de que vale viver? Sem a experiência e o esforço viveríamos vidas sem objectivos.... Já pensaram como isso poderia ser desmotivante e criar uma falta de propósito na vida?
Parar é morrer. Para nos sentirmos vivos necessitamos de movimento. De metas. De estratégias.
E é nesse caminhar que crescemos.
A melhor forma de se livrar do mal é mesmo sentir-se bem consigo mesmo e com a sua vida. Rodear-se de bem. Não reagir a provocações.
Confie no seu próprio poder pessoal. Quando se vive obsecado no outro abdica-se do poder pessoal. Inconscientemente achamos que os outros tem mais PODER que nós próprios e enviamos essa vibração de fragilidade e de insegurança ao universo, atraíndo mais situações que reforcem esses sentimentos.
Quanto mais pensamos em quem nos faz mal mais essas pessoas se reforçam nos nossos sentimentos de raiva, de injustiça ou de medo. Assim, se quer quebrar com esses padrões de co-dependência tóxica: MUDE O FOCO!
Seguir com a sua vida, desenvolver outros interesses, aprender algo movo, conhecer novas pessoas e viajar pode mudar ou elevar a sua Vibração e assim o mal que lhe desejam não se liga a si e regressa ao emissor...