Uma das mais importantes descobertas que fiz na VIDA foi: compreender o poder da autodisciplina. Comigo isso aconteceu quando em setembro de 2018 comecei as manhãs milagrosas e passei a acordar mais cedo que o necessário para devotar esses primeiros momentos do dia a mim mesma! Através de meditação, escrita, yoga, visualização e afirmações positivas e de gratidão. Nunca mais parei!

A autodisciplina dá organização. A autodisciplina dá foco. A autodisciplina faz-nos transitar do mundo das ideias para o da realidade e da concretização.

Hoje, amanhã e depois. E depois dá uma satisfação enorme ver o caminho percorrido. As metas alcançadas.

O nosso cérebro é o "responsável" pela nossa procrastinação. É ele que nos prende a rotinas e a hábitos e nos remete para a zona de conforto. A nossa bolha existencial.

Eu creio que por esse motivo - o da autopreservação- a maior parte das pessoas vai procurar fora de si aquilo que só pode achar dentro. Você é o seu salvador ou a sua perdição!

Sabe aqueles sonhos que vivem dentro de nós mas que nunca realizamos por andarmos demasiados  "ocupados" a sobreviver na vida? A tentar agradar a tudo e a todos menos a nós mesmos? Pois é...

Você pode alcançar. Mas para isso tem de criar espaço e tempo.

Com as vidas sobrecarregadas que todos nós cidadãos normais temos neste mundo, não é fácil arranjar espaço e tempo. Mas é possível! 

Comece por reflectir de forma sincera, responsável e crítica no tipo de vida que leva e nos seus horários. Como ocupa os tempos livres? 

Depois reorganize-se!

Saia da zona de conforto e experimente coisas diferentes. Depois avalie se gostou ou se resulta consigo.

Por exemplo: há anos que eu achava que passava demasiado tempo a ver TV. Tempo que eu retirava à leitura, a passeios, ao diálogo familiar. Então este janeiro decidimos ver menos TV e abolir por completo os blocos de notícias. Foi uma excelente decisão pois poupou-nos da lavagem cerebral da guerra (com todo o respeito pelo povo ucraniano). Lamento mas não existia aqui paciência para isso, não depois de 2 anos de covid.

Com esse tempo disponível  iniciei  ou retomei a jardinagem.  

Outro exemplo: Recentemente comecei a sentir uma grande sobrecarga negativa proveniente de um hábito - andar no facebook após o jantar. O facebook é mesmo viciante... Porém, ultimamente apenas contribuia para a minha irritação. É demasiada mediocridade e eu andava constantemente mal disposta. Após um incidente em que fui alvo de uma censura absurda, decidi ser a hora de me retirar aos poucos. Inicialmente senti-lhe a falta (para mim pessoalmente uma evidencia do seu efeito aditivo) mas depois soube mesmo bem!

Senti-me menos sobrecarregada de irritações. Fiquei com mais tempos disponível para o ocupar construtivamente e foi assim que nasceu um novo projeto para 2023!

REPITO:  A AUTODISCIPLINA É UM DOS NOSSOS GRANDES SUPERPODERES. SE ACEDERMOS A ELA, GARANTO-VOS QUE NUNCA MAIS TEREMOS A MESMA VIDA. TEREMOS UMA VIDA MUITO MELHOR!

NADA É DIFÍCIL SE FOR DIVIDIDO EM PEQUENAS PARTES (Henry Ford).

Quando você pensa que tem que resolver tudo ao mesmo tempo, tudo fica mais penoso, pesado e cansativo. A ansiedade ataca e você não consegue fazer nada. Por isso, relaxe e respire. Você não precisa fazer tudo ao mesmo tempo.. Existe uma mágica  chamada "fazer um pouco todos os dias" (Rana Vitória).

Aprenda a valorizar os pequenos passos. Nenhuma atividade é insignificante... Se você fizer uma coisa de cada vez, conseguirá fazer tudo (Paulo Eduardo).

Comece lendo UMA página. Comece fazendo UMA venda.

Comece meditando UM minuto. Comece pagando UMA dívida.

Comece fazendo UMA flexão.

Comece dando UMA volta.

Comece bebendo UM copo d'água. COMECE HOJE, REPITA AMANHÃ.

E faz um favor? Não se cobre além da conta. O mundo não precisa de você vivendo em seu limite (A. Desc).

Faça uma coisa de cada vez. Não coloque metas intangíveis para si. Você não precisa ler 300 livros, fazer 15 cursos onlines, cumprir todas as demandas em tempo hábil, ser altamente funcional o tempo inteiro.

Você não é uma máquina. SUA SAÚDE MENTAL AGRADECE (Rana Vitória).

Tenha em mente que não importa o quão lento ou rápido você está indo. Progresso é progresso (Bruna Lima).

Aprenda a reconhecer e saborear as pequenas vitórias. Quando nos permitimos saborear e sentir as pequenas vitórias, nos tornamos mais fortes, motivados e capazes, e com isso vem à confiança e entramos em uma espiral que nos “impulsiona ainda mais” para outras vitórias (Jeferson Peres). O mundo é feito das pequenas celebrações, das pequenas conquistas que vão se tornando grandiosas com o passar do tempo, grandiosas porque é em passos pequenos que você chegará ao lugar que sempre sonhou (A. Desc).

Compartilhando com amor ❤️ Jô Dag

Grupo Younity 

Certa vez um fazendeiro perdeu um valioso relógio no celeiro. Preocupado ele procurou por todo feno mas não obteve sucesso.

Insatisfeito com a perda ele apelou a um grupo de crianças que brincavam do lado de fora do celeiro. Prometeu a elas uma recompensa a quem encontrasse seu relógio.

As crianças em alvoroço correram para dentro do celeiro e em meio aquela algazarra entraram no meio de toda a pilha de feno, mas não conseguiram encontrar o relógio.

Cansados os garotos logo desistiram dando-se por vencidas e convencidos, juntamente com o fazendeiro, de que o relógio não estava lá. Vendo aquela cena uma criança que a tudo assistia, aproximou-se do fazendeiro e pediu a chance de ficar sozinha no celeiro e em silêncio.

O fazendeiro logo pensou, porque não? Afinal seria uma nova tentativa.

Depois de um tempo, após entrar sozinho no celeiro, o garoto saiu com o relógio em suas mãos.

O fazendeiro feliz e surpreso ao mesmo tempo, perguntou como ele havia conseguido encontrar o relógio, já que todas as outras crianças não conseguiram.

E o garoto então respondeu:

--- Apenas fiquei em silêncio para escutar o tique-taque do relógio e fui até ele.

Quando quisermos achar respostas, soluções… devemos silenciar, para acalmar nossa mente, tirando-a do alvoroço da procura, que acaba nos levando a ansiedade, que cada vez mais, nos distancia das respostas e soluções certas.

Uma mente em paz pode pensar melhor do que uma mente confusa. Dê alguns minutos de silêncio à sua mente todos os dias e veja o quanto isso lhe ajuda a definir a sua vida, da maneira que você espera que ela seja!

Autor desconhecido

E assim também é em nossa vida, somente no silêncio do nosso Interior percebemos nossos sentimentos e então podemos acolhe-los e escolher limpar e purificar as memórias que estes sentimentos e emoções atraem e que se manifestam em desafios em nossas vidas.

Não seja uma vítima de das situações... Não seja refém das sua memórias...

Escute seu interior e escolha conscientemente Agir ao invés de Reagir...

Limpe e purifique todas as emoções, traumas e sombras com o perdão e aja guiado pelo AMOR...

Pelas inspirações Divinas que iram se manifestar no lugar das memórias limpas e purificadas pelo perdão e transmutadas em Amor e compreensão ...

O Amor é o que nos conecta com nossa Criança interior...Com o Criador e com todo o bem que a vida tem para nós...não um pouquinho, mas TODO o bem que a vida tem e deseja nos entregar.

Retirado do grupo Younity 

A mente, mente. Não  nos leva a escolher o que está  verdadeiramente alinhado conosco  mas sim com o que é  mais seguro  para nós. Temos de a encarar como um bom aliado mas um aliado com limitações.

O coração  centro do amor e da compaixão.  Busca a harmonia, o perdão  e o entendimento.  Porém, pode conduzir à  obediência  e subserviência para evitar conflitos e tensões... 

A INTUIÇÃO  é  mesmo o nosso maior aliado  na vida. Nela reside a coragem, o sonho e a liberdade.  Aquele impulso  para agir e fazer acontecer. 

Não  confundir  com impulsividade. A intuição  não é  fruto da precipitação.  É  antes fruto   da nossa conexão  interior com a nossa própria  verdade.  Com aquilo que sabemos  ser melhor para nós.  Com a nossa sabedoria pessoal e ancestral. 

Silencie a sua mente. Aquiete o seu coração.  Siga a sua intuição. Não  se arrependerá.

Eu sempre que ignorei a minha arrependi-me!

2022 está a ser marcado por muitas polémicas as quais tem gerado muitos debates e polarizações.

Foi o covid e a vacinação, foi a guerra, a crise energética, a crise no seio da igreja católica e (a cereja no topo do bolo) a crise financeira que se perspectiva agudizar este inverno. E o ano ainda não acabou!

Muita coisa negativa para viver e processar... Há que priorizar a manutenção da sanidade mental e isso é impossível de se alcançar se continuarmos a consumir notícias na TV, redes sociais e rádio. Se continuarmos focados nas obrigações e deveres e esquecermo-nos do nosso auto cuidado. Se continuarmos a alimentar maus pensamentos, fofoquices e criticismo. Se continuarmos a adiar o tempo para olharmos para dentro de nós.

HÁBITOS DE SABER VIVÊNCIA:

- Deixar de ver e ouvir notícias na TV e rádio. Para estar informado basta de vez em quando ver o feed de notícias nas redes sociais - mas diáriamente é muito negativo:

- Estabelecermos que nós somos a prioridade e o resto vem depois! Ter tempo para: dormir, relaxar, fazer exercício, cuidar da alimentação e da sua própria imagem;

- Estar atento ao que pensa, sente e diz. E quando reparar que caminha no negativismo e vitimismo, mudar o chip!

- Ter tempo para meditar, reflectir na vida que leva e nos sonhos e projetos que tem e como os poderá alcançar;

- De vez em quando sair das rotinas estabelecidas e da zona de conforto;

- Ter hobbies e atividades que tragam alegria e descontração;

- Filtrar o que interessa  e o que não. 

É cada vez maior o número de pessoas que se queixam de cansaço, irritabilidade, alterações de humor, zumbido nos ouvidos, vista turva, falta de energia, insónia, desmotivação, tonturas e apatia sem terem nenhuma doença detectada pela medicina. São sintomas de transição. Transição planetária.

Estamos numa fase de transição para um novo paradigma de vivência em sociedade. Perante os acontecimentos nos últimos 5 anos, alguém dúvida? E como em qualquer fase de mudança anda tudo num turbilhão e confusão... um caos!

Acresce aos sintomas anteriormente descritos, uma ansiedade decorrente da sensação que o dia não mais tem 24h mas sim muito menos, uma sensação de 17 horas ou menos. As pessoas sentem um grande stress e falta de tempo para realizarem aquilo que necessitam de fazer e ao mesmo tempo terem tempo para elas mesmas. Sentem-se desconectadas da realidade em que vivem, dos empregos que exercem e de quase todos os aspectos das suas vidas: familiar, social... Está tudo em mutação, e com as novas forças ainda circulam as forças do passado. Do paradigma de Ter (coisas e títulos) para Ser (importante, bem sucedido, rico) passámos ao paradigma do Ser (quem somos na nossa essência e propósito de vida) para Ter ( uma vida autorealizada).

Existe também cada vez mais uma maior sensibilidade emocional e energética: que afeta aquilo que somos capazes de tolerar. Incapacidade de tolerar violência (filmes e noticiários) e sensibilidade a pessoas (negativas) e espaços (negativos).

Existe um apelo interior a ter tempo para si mesmo, a ter momentos de silêncio e de contato com a natureza. A natureza, por ter uma vibração como a nossa essência, tem o poder de nos acalmar, harmonizar e energizar. Logo é um contato imprescindível.

As energias da nova era vão despertar o nosso coração. E esta abertura fará com que tenhamos maior consciência amorosa, maior empatia, e maior compaixão para com o outro e consigo mesmo. Tudo coisas boas, portanto!

Mas até lá vamos assistir à polarização de muitas coisas sejam elas políticas, sociais, económicas, culturais e até espirituais!

Não se esqueça que o melhor caminho será sempre o do meio para não sermos instrumentalizados por forças negativas de interesses sombrios. Isso não significa porém, que em certos momentos não tenha que definir de um modo muito claro de que lado do muro está. Seguir o caminho do meio não é assumir uma posição neutral em todos os assuntos. Há assuntos que vão requerer a sua posição bem definida. Por isso saiba quem é e o que quer para si mesmo. Em que mundo deseja viver.

Fomos educados a ser obedientes e subservientes. Essa forma de sermos educados leva-nos tantas vezes à passividade e ao chutar para o canto. Deixar os outros lutarem e definirem o que é importante para nós. Isso não é ser responsável ou maturo. Isso não é assumir-se com o seu poder pessoal, isso é mesmo optar por andar a reboque dos outros. Isso é meio caminho andado para a doença e para uma vida menor... Viver de fachada!

Não podemos andar em conflito com tudo e todos. É cansativo e insano. Mas quando a vida nos convida a reagir, devemos reagir! Somos livres!

A nossa salvação individual e coletiva dependerá muito do quanto tivermos capacidade de nos olharmos por dentro. Do quanto somos capazes de sair do papel de vítimas e nos assumimos como co-autores da nossa vida!

Se não o fizermos haverá quem decida e faça por nós, e não o fará tendo em conta os nossos interesses. Fazê-lo-á em cumprimento dos seus interesses pessoais. Quer ser um peão ou um autor da sua vida?

Informe-se. Reflicta. Decida. Mas decida em harmonia com a sua intuição e não com o que a sua mente (a mente, mente) ou os outros fazem. Só você sabe o que é melhor para si.

Pela segunda vez no espaço  temporal de dois meses e por colocar um smile🙂 num comentário a publicações  de duas figuras nacionais fiquei com a minha conta restrita. Não  escrevi nada, não  fui a autora dos comentários... mas podia ter sido!

O que me irrita nesta situação é nem sequer sentir que contribuí verdadeiramente para ela, ou seja, desde quando um smile é ofensivo?

O primeiro bloqueio ocorreu numa notícia  à  princesa do povo, a nossa Cristina Ferreira, aliás  muito ativa por altura do falecimento  e enterro da rainha dd Inglaterra. Ora a Cristina vestiu-se com uma roupa semelhante  à  lady Diana e o título  da notícia  era qualquer coisa como- Cristina  Ferreira como a Lady Di. Lembro ter pensado : és  tão  parecida com a Diana, como eu! Que oportunismo! Curiosamente  alguém  fez esse comentário  e eu coloquei um smile.  Imediatamente  apareceu a mensagem  seguinte. E fiquei 2 dias sem poder reagir às  publicações das pessoas. Não  dava para colocar likes ou smiles.

A sensação  que deu é  que há  fact checkers que colocam em certos comentários  um algoritmo que se nós  reagirmos a estes ficamos sancionados.  Mas continuo sem perceber que padrões da comunidade eu violei com um mero smile. Será a liberdade de expressão ofensiva? Será que somente as figuras públicas são livres para emitir opiniões e críticas?

Mas, ainda tinha dúvidas... pensei contatar o Facebook  mas concluí  que seria perda de energia  e de tempo.

Ontem, tive o segundo episódio.  Desta vez com um post do António  Raminhos onde este critica o bispo do Porto por esta triste observação. 

Alguém  fez um comentário  na página  do Raminhos onde referia que se visse um cão  e o bispo na rua em apuros, escolhia antes salvar o 🐶.  Isto numa clara alusão  aos escândalos que abalam a igreja . LOL. Eu coloquei um smile no comentário  e de imediato. 

Creio que o comentário  estava identificado  como sendo de ódio pois fui logo ali bloqueada com esta mensagem. Já não se pode fazer humor... o humor ofende! A menos que sejas uma figura publica, aí podes fazer humor com o que te apetecer...

Podeis achar correta a minha penalização. Que era até  um comentário  extremo ao qual não  devia de ter reagido com um smile. Eu aceito essa opinião. Porém, pergunto: qual o limite a traçar em termos de liberdade de expressão? Será  que isso não nos remeterá  para uma sociedade  totalitária e distópica? Quero dizer, mais ainda... do que já  somos?

Há  que traçar limites, concordo, mas quais os limites? Quem os coloca? Com base no quê?  Definido por quem? Será este o caminho?

O Facebook  permite diretos deste bruxo o qual sugere simpatias e trabalhos a qualquer um! E permite insultos políticos e pornografia. Tenho "N"exemplos disso!

O Facebook está  a tornar-se cada vez mais um local degradante e com filtros aberrantes, dualidade de critérios e promoção  de decadência  humana. É  uma das formas a par com a ideologia  e a religião  de controlar as mentes das pessoas. 

O pior é  saber que não  somos obrigados  a estar lá.  Estamos porque nos viciamos. Viciaram-nos. Destruiram bons hábitos  que as pessoas  tinham como: ler, conviverem umas com as outras, sairem em sociedade, dialogarem...

Outras redes sociais há  cuja utilização  me parece melhor. Já  navego nelas há  um tempo razoável, como:youtu.be  em que nós próprios  selecionamos os canais e conteúdos  que nos interessam.  O telegram- mesma coisa. O whatsapp boa forma de poupar dinheiro em chamadas. 

Há  todo um mundo a explorar lá  fora. Não  só  outras redes sociais, mas principalmente, outras formas de ocupar a vida sem ser a ver disparates de outras pessoas ou a viver no voyerismo social  do metaverso como é apanágio do facebook. 

Por último, se acham que tudo isto da liberdade  de expressão é  uma parvoíce  sem qualquer importância, deparei- me esta semana com esta notícia de uma pós-graduação em fact checkers do ISCTE a arrancar já  no próximo  ano....

Censura à  descarada! Formar pessoas  para censurarem outras... Uma escola da PIDE. 

Daqui à  sociedade de créditos  sociais... um pequeno  passo.

Apresentam a desinformação como um grande mal, e é preocupante, apenas para justificar o instituir de controlo sob a sociedade. Hoje o curso de fact checkers no facebook, amanhã nos certificados digitais ou outras tecnologias já em uso na China... E duvidam que vai cá chegar? Eu não....

O medo de morrer é  o nosso medo mais absurdo, se pensarmos um pouco. É  absurdo porque a morte é  uma inevitabilidade, por isso para quê  ter medo?

Do muito que li e pensei acerca disto  concluí que medo de morrer é  medo de viver. É  saber intimamente que não  está  a ter e a viver a vida que sempre quiz para si. É  saber que o tempo está  a passar e não  conseguirá  alcançar  os sonhos desejados.

A pessoa que vive mais no presente e que que tem uma existência  mais coerente com os seus sonhos e desejos de alma, que sabe ser grata e que pratica o desapego, tem menos receio de morrer.

E por fim, a pessoa que é  mais espiritual.  Que acredita no ser humano multidimensional  e na imortalidade da alma sabe que a morte é  um processo de libertação  do corpo e a passagem para dimensões  mais subtis. 

Já  dizia Lavoisier que a energia nunca se perde, apenas se transforma.

Nós  somos energia. Nós somos  uma centelha divina. Nós  também  temos uma alma imortal.

Para quê  temer a morte?!

Não  tenha é medo da vida. Viva cada dia como se fosse o seu último.  Em amor, em paz, resiliência e em cooperação.