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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

Das infinitas possibilidades á fratura existencial

DEEPAK CHOPRA - Health Summit 2021

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A doença cardíaca, a doença autoimune, as doenças degenerativas, a propensão para inflamação ou infecção tem a ver com a forma como experimentamos a vida. E tem também a ver com a forma como interpretamos a nossa própria experiência de vida.

É raro ser por motivos genéticos, muito, muito, muito raro...

 A consciência é informe e como tal não tem nem espaço nem tempo. Tudo no mundo material tem espaço e tempo. Mas a consciência informe projeta-se no corpo e no universo e desenvolve-se numa dimensão extra-corpo que és tu próprio e o universo.

Cada pensamento, cada experiência, emoção, stress, falta de sono está sempre a modelar os genes, o nosso corpo e o nosso cérebro. Somos o utilizador do cérebro e dos genes, mas somos muito mais do que isso...

Todos somos condicionados pelo nascimento a uma nacionalidade, género, cor, cultura, religião. Isso cria-nos uma falsa identidade pois na realidade condiciona-nos e limita-nos. Vejamos como.

Quando um bébé nasce ele nada mais vê do que infinitas possibilidades. Ele é tudo o que vê, ouve e sente. Mas lá vem a família dar-lhe uma identidade com nacionalidade, religião, etc., e ele vai incorporar tudo isso na sua individualidade criando uma fratura existencial - eu e os outros.

A forma como a criança é educada determina imenso a sua própria biologia. Se a criança for amada, se os pais manifestarem confiança nas suas capacidades e no seu sucesso, isso não irá só determinar a sua trajetória de vida como a sua própria biologia. Terá um bom sistema imunológico, o sistema autoregulador e homeostásico do corpo funcionará e será muito saudável.

Pelo contrário se uma criança não for apreciada, aceite e amada cria-se um sentimento de separação que vai criar sentimentos de medo, raiva, vergonha, culpa. O medo é a base de todas emoções disfuncionais e causa o desconforto que está na base de criação das doenças.

Antes de comunicar a criança observa pelos olhos e ouvidos se as pessoas que o rodeiam são amigáveis ou não pelo tom de voz e expressões não verbais.

Aprendendo a ser testemunha e observador do seu mundo interior é o caminho para a CURA. Sensações, imagens, pensamentos e sentimentos. Depois pergunte-se porque motivo tem dentro de si determinadas crenças: " não sou bom o suficiente", "não sou merecedor", " não sou atraente o suficiente"... São crenças limitantes incutidas na nossa mente através do condicionamento social que vivenciamos nas nossas famílias e na escola antes de termos aprendido a pensar por nós próprios. Cerca de 99% das pessoas não pensa por si mesma e são como robots que não agem por si mesmas. São a reciclagem daquilo que outras pessoas da sua cultura e sociedade. É uma espécie de hipnose social de condicionamento que te programa para resultados muito previsíveis de comportamento, de pensamento e até de biologia!

Verá como habita dentro de si muitos sentimentos que são reflexo do meio que o rodeou à medida que foi crescendo.

Só acedendo a uma parte de si de infinitos recursos conseguirá libertar-se dessas limitações: uma parte de si de amor infinito, de compaixão, de infinita criatividade, de paz e de serenidade de espírito. Aí terá recursos para tomar as melhores decisões para cada situação da sua vida. Sem limitações, sem stress nem angústia.

A meditação é uma excelente forma de aceder a essa parte. Há  uma meditação de autoreflexão em que o objetivo é perguntar-se quem é você? Porquê que quer o quer na sua vida? O qué que me dá motivos para me sentir grata? Qual é o seu propósito? 

E nós viemos ao mundo para descobrirmos quem somos.

Outra forma de meditação é a de autoquestionarmos tudo o que acreditamos: as nossas crenças todassss.

A terceira forma de meditação é a de mindfulness, cujo nome é desadequado pois não é para usar a mente. É uma meditação focalizada na respiração, ou no corpo e no agora sem pensar em nada.

Meditação transcendental, usa-se um mantra que compete com os nossos pensamentos e que por fim nos leva a um ponto em que não há pensamentos e nem mantra. Fundamental awareness.

Se o teu corpo é uma projeção podes melhorar a sua projeção.

Somos o produto da genética que vem dos nossos pais, do microbioma (que é o nosso eu verdadeiro) que vem do nascimento e da epigenomas proveniente das nossas experiências de vida e a forma como isso é vivido. Estes três elementos interagem entre si de um modo dinâmico.

Do que se sabe há 5 elementos que criam uma abordagem holistica da saúde:

-sono,

-meditação e gestão do stress,

-movimento (no que diz respeito a uma coordenação mente e corpo como o yoga),

-respirar (a maioria das pessoas não respira adequadamente e na tradição ioga existem pranahamas),

-emoções (promover emoções divinas de amor, alegria e gratidão),

- a alimentação (privilegiar alimentos biológicos).

 

Somos compostos de células que se renovam periodicamente. Por exemplo, as células da pele renovam a cada 1 mês e as do estômago a cada 5 dias. São células novas mas cumprem a mesma função, e como isso é possível? Porque tem uma memória da função que tem de cumprir. Essa memória vive na consciência a qual como vimos é informe. Logo não pode ser apagada. Pode é aceder a um nível sem memória e introduzir novas memórias em que as antigas e traumáticas e que não podem ser apagadas são ofuscadas por essas novas memórias alegres. Assim terá a chance de recuperar o seu corpo, recuperando primeiro a sua alma - não existe outra forma!

Você é um participante na sua própria doença e em 95 % dos casos pode intervir no resultado final. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A dor é diferente do sofrimento

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O sofrimento do ser humano é diferente do sofrimento de qualquer outro animal pois além da dor física temos o sofrimento emocional. Quando sentimos dor estamos também a sofrer sempre no plano no emocional e espiritual. E existem diversas técnicas que permitem aliviar o sofrimento resultando isso na redução da intensidade da dor. 

Descobri isto com uma técnica chamada EFT (Emotional Freedom Technique) sobre a qual já falei aqui neste espaço, a qual permite aliviar dores crónicas, através de focalização e do toque terapêutico em pontos meridianos. Aconteceu comigo. Aconteceu com pessoas que eu conheço e em quem apliquei a técnica. Se tiverem interesse pesquisem pois existem videos muito elucidativos.

O ser humano é o único ser com sofrimento existencial (e claro que este também pode causar dor física).  O sofrimento existencial vem do seguinte:

1- não saber quem tu és;

2- apego e vontade de controlar;

3- o medo da impermanência que advém da nossa incapacidade de controlarmos tudo;

4- a identificação errónea com o ego ( o ego não é quem somos de verdade, é uma construção da nossa mente que agrega muitas crenças limitantes);

5- o medo da morte.

A única solução é reconectar-se consigo mesmo e desfrutar a experiência de vida sem se deixar limitar por ela. Ser-se limitado pelo karma/destino representa sofrer, mas reconectar-se consigo implica aceder a uma criatividade sem limites e a um universo de infinitas possibilidades. Afinal, é tudo uma questão de percepção...

Se estiver doente e com dor... evite resistir à dor, ou seja, não a rejeite nem se sinta revoltado por a ter...

Deve ter muita atenção à dor sem qualquer julgamento ou intenção. Apenas com atenção. Medite até ao ponto de transcendência e verá que a dor vai atenuar.

E lembre-se no final, a morte é apenas o fim do nosso corpo físico nesta dimensão, mas não será o nosso fim existencial...

 

 

 

 

Não faça coisas para não morrer!

Faça antes para aumentar a sua qualidade de vida!

 

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Dr. Bernie Siegel é um cirugião pediátrico americano que na sua prática clínica se deparou com  muitas situações graves de doença.

Da sua entrevista à Health Summit destaco alguns pontos de vista muito originais e lindos:

- O corpo reage conforme o que a mente acredita. (voltamos à questão da percepção. É tudo uma questão de percepção. Não é o que acontece mas sim a forma como encaramos o que nos acontece. Um filme maravilhoso é "A Vida é Bela" de Roberto Benigni e é um claro exemplo disso.)

- Ele conta como um amigo que era técnico de radioterapia se apercebeu após um mês que a máquina estava avariada e nenhum dos pacientes recebera o tratamento devido! Então Siegel perguntou-lhe se ele achava que os pacientes se apreceberam e ele respondeu que não! Que muitos tinham os tumores reduzidos e a pele ficava vermelha!

 - O poder do humor como arma eficaz contra o medo: ou tem medo ou está a rir e divertido.

- Descubra o seu chocolate. Ou descubra aquilo que lhe dá prazer e alegria e faça muito isso.

- Faça algo de real. Algo que tenha um significado e um propósito na vida. Algo que ajude outras pessoas.

- Ter animais de estimação prolonga a vida e cria oportunidades de sociabilidade. O Dr. Siegel conta a história de uma amiga com diagnóstico de um ano de vida devido a um cancro. O companheiro abando-a porque não consegue lidar com a doença. Um dia vai a passar na rua e vê um gato vadio. começa a dar-lhe comer e por fim recolhe-o em casa. Resolve levá-lo ao veterinário e lá descobre que o gato tem leucemia felina e um ano de vida! Regressa a casa ainda perturbada e apercebe-se de algo desconcertante, o gato continua a comportar-se alegremente e como se nada se passasse... Ela pensa: "Talvez o gato saiba algo que eu não sei!... O gato vive 12 anos e a amiga ainda é viva e voltou a casar!

Conclusão: ela podia ter-se enroscado num canto a lamentar-se e dentro de um ano ela e o gato tinham morrido. E isso é algo maravilhoso que os animais tem: eles simplesmente vivem! Temos de aprender isso com eles! Você pode escolher aquilo que sente.

- A importância de como sente a idade. Pessoas que sentem ser mais novas do que são na realidade tendem a viver muito mais. Já pessoas que são mais conscientes da idade que tem ou até sentem ter mais idade, vivem menos.

- O segredo da longevidade: boas relações, dieta equilibrada e exercício regular. Se não cuidas de ti próprio ficas doente. Muitos maus hábitos vem da falta de amor próprio e de falta de amor recebido na infância e enquanto crescia que leva a procurar experiências que adormeçam a dor e entorpeçam a visão do mundo.

- Seja o seu próprio coach - questione-se frequentemente e esteja sempre disposto a aprender. Reflicta acerca das escolhas e peça perdão sempre que necessita.

- Quando vive no seu coração a magia acontece - citação que fez de alguém que conheceu

- Aquele que não está disposto a perder a vida, acabará por perdê-la e aquele que está disposto a perder a própria vida acabará por a salvar. Quando te tornas naquilo que os outros querem, perdes a tua vida. Quando tu estás disposto a fazer o que queres, independente das opiniões alheias, tu vais salvar-te! Vais viver a tua vida em verdade. Logo seja autêntico e único. Ao fazê-lo está a dar autorização aos seus filhos para serem autênticos também!

Siegel citou John Steinbeck: todos experimentamos rejeição, com a rejeição vem o desejo de vingança, com o desejo de vingança - a culpa. E esta é a história da humanidade.

Mas se cresceres com amor terás reverência pela tua própria vida e pela vida alheia.

 

 

O amor não é nada sem compaixão

Faz algum tempo que não trago aqui uma parábola ou conto. Encontrei esta na internet e vou usá-la como introdução ao nosso tema de hoje...

COMPAIXÃO...

Numa sala de aula do terceiro ano, há um menino de nove anos sentado na sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está molhada! Nunca havia acontecido antes, e ele sabe que quando descobrirem nunca o deixarão em paz.

O menino acredita que seu coração vai parar; baixa a cabeça e reza esta oração: 'Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto'.

Levanta os olhos e vê a professora aproximar-se com um olhar que diz que descobriu tudo. Enquanto a professora está a andar até ele, uma colega chamada Susie está  a transportar um aquário cheio de água.  

Susie tropeça na frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino. O menino diz interiormente: 'Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!' 

De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de compaixão. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa - Susie. Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. '"Já fizeste demasiado, sua desajeitada!'  

Finalmente, no fim do dia, enquanto estão à espera do autocarro, o menino caminha até Susie e sussurra, 'Fizeste aquilo de propósito, não foi?' E Susie sussurra, 'eu também  já molhei as minhas cuecas uma vez'.

in, site palestrantre

O amor sem compaixão não é nada é uma das fortes mensagens que Anthony Williams quiz deixar passar na sua entrevista à Health Summit.

Por isso, amamos um restaurante e depois deixamos de gostar. Isso porque houve um dia que a comida estava menos boa ou houve falhas no serviço. E isso pode ter acontecido porque houve uma discussão entre colegas e chefias que resultou num dia menos bom naquele espaço.

Por isso, amamos alguém que julgamos ser a nossa alma gémea e depois deixamos de amar. Deixamos de amar porque perdemos a capacidade de sentir compaixão pelos seus pequenos defeitos que de repente se tornam gigantes e intoleráveis. 

Isso acontece sempre que não temos compaixão.

Deixamos de amar tudo aquilo pelo qual não sentimos compaixão. Sem compaixão o Amor não é nada!

A compaixão é a cola ou a ligação a tudo pois permite-nos compreender o sofrimento alheio e as falhas dos outros com o desejo de o aliviar. Sentir compaixão reduz os níveis de stresse torna-nos mais fortes e resilientes. Está portanto muito relacionada com a empatia.

A importância da auto-compaixão

Quando as pessoas estão bem consigo mesmas, elas costumam ser mais pacientes, cooperativas e afetuosas nos seus relacionamentos. Ou seja, ter autocompaixão é primordial para ajudar o outro.
 
Estando mentalmente fortalecido, podemos ajudar de forma mais eficaz o próximo. Não é à toa que numa despressurização no avião, quando as máscaras caem, você deve primeiramente colocar a sua máscara, para depois ajudar as outras pessoas.
 

Para cultivar qualquer potencialidade interior (recurso psicológico), como a compaixão, é necessário ter repetidas experiências até que se transformem em mudanças duradouras da estrutura ou da função neurológica. Logo, quanto mais vezes experimentamos essas experiências, mais recursos psicológicos serão internalizados. 

Tenha compaixão por si. Pelo seu corpo, pela sua mente, pelos seus defeitos, pelas suas imperfeições... Aceite-se tal qual é e trabalhe constantemente no seu auto- aprimoramento pois ninguém é uma obra acabada e há sempre espaço para crescer e melhorar.

Você é bom o suficiente e você está seguro e bem.

A doença autoimune

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Segundo Anthony Williams - Health Summit, 2021

Dizer que uma doença é autoimune equivale a dizer que o corpo se destrói a si mesmo. Isso é um diagnóstico muito perturbador, pois leva o paciente a deixar de confiar no seu próprio corpo. Desempodera-o e cria imensos sentimentos ambíguos...

Para este autor, isto é um grave erro pelas implicações que causa nas pessoas que sofrem destas doenças misteriosas que a ciência médica ainda não conseguiu compreender em profundidade ao nível das suas causalidades. 

Anthony Williams realça bastante o quanto magoa as pessoas tomarem conhecimento de que tem uma doença autoimune pois na realidade o corpo é uma máquina perfeita a trabalhar para si 24h por dia! Ele é mesmo o seu melhor amigo!

No seu entendimento existe mesmo uma "moda" ou uma tendência para chamar de autoimune a qualquer doença misteriosa em que apenas se conhecem os seus sintomas mas em que se desconhecem as suas causalidades. 

Falamos por exp. de: psoríase, excezema, esclerose multipla, fibromialgia, lupus, doença celíaca, esclerose lateral amiotrófica...

Não podemos então ignorar o péssimo impacto causado por este tipo de diagóstico - levar as pessoas a acreditarem que o seu próprio corpo é o seu maior inimigo! Isso é falso!

Na realidade existe um tóxico ou patogénico a causar os sintomas e o corpo está a tentar proteger-nos disso... O corpo está a ter inflamação de um tóxico ou patogénico ainda desconhecido da comunidade científica e da medicina.

Para Williams é um jogo de procurar culpados! Convencem-no de que o seu corpo é fraco e que tem de tomar imunosupressores, o que na prática o vão deixar mais fraco e doente!

Outra armadilha é culpar os genes. Não existe isso de doenças de origem genética em mais de 1%... Apenas 1%. Não é que a genética não exista: claro que herdamos as caracteristicas fisicas dos nossos pais e até podemos ter uma predisposição para ter uma certa sensíbilidade. Mas isso não quer dizer que temos um gene defeituoso que é passado entre gerações! Há que sair desse determinismo.

Criar rótulos nas doenças crónicas é outra armadilha. Não se vai ao cerne da causa da doença, fazem-se uns testes e agregam-se sintomas a doenças sem ainda conhecerem bem o porquê delas existirem. Assim é com a lupus, e com tantas outras doenças já anteriormente referidas.

Normalmente, estas doenças são misteriosas para os médicos, pois apenas conseguem medir os sintomas neurológicos mas não se sabe ainda bem qual a sua origem. Por exemplo, no caso da esclerose  lateral amiotrófica ao que se sabe é uma infeção viral do cérebro (encefalite) que envolve metais pesados como cobre e mercúrio e um patogênico viral.

Outra armadilha é dizer que foi você que atraiu ou criou uma determinada doença. Aplicar a lei da atração à saúde faz com que as pessoas ainda fiquem mais inseguras e a odiarem-se a si mesmas por terem criado as suas doenças. Claro que existe uma conexão mente, emocional e físico. Mas não explica tudo pois há pessoas que todos conhecemos que não tiveram quaisquer cuidados com a saúde e são péssimos para todos e vivem com muita saúde!

Não esquecer que a maior incidência destas doenças tem a ver com o fato de cada vez há mais crianças com menos tolerância aos metais pesados. Não esqueçamos também a questão alimentar: muitos alimentos processados, embalados em plásticos e metais e que aumentam a toxicidade no nosso organismo.

Segundo Williams, o fato de haver mais crianças com autismo está relacionado com um fenómeno que ele designa de efeito homeopático. Em homeopatia sabe-se que quanto mais diluída for uma substância, mais forte ela será. O ser humano é constituído de água e passamos à geração seguinte não só os genes mas também metais pesados que circulam no nosso organismo.

Há séculos atrás era comum os chapéus dos homens terem mercúrio. Também nos gabinetes médicos eram prescritas soluções com mercúrio. Claro que agora todos sabem que o mercurio é prejudicial à nossa saúde. Porém, ele continua a ser passado de geração em geração... O mesmo com o DDT e tantos outros...

Nós temos a possibilidade de reverter qualquer coisa. Assim, fazendo detox de metais e outras substâncias o corpo terá a possibilidade de  se regenerar, de curar...

Porquê que tantas pessoas comem trigo e não tem uma resposta alérgica e as pessoas com doença celíaca tem essa resposta?

A medicina convencional retirou a conclusão que isso significa que estamos perante uma doença autoimune ... Mas o corpo não se está a atacar a si mesmo, na realidade ele está a responder ao tal agente patogénico ou viral...

Conselhos preciosos do Anthony Williams:

O sumo de aipo pode ser importante no auxílio a pessoas com doenças do instestino, como: colites, celíaca e chron. Um sumo puro com 500ml de aipo ou capsulas dele. Em alternativa ou não, faça também smothies de banana e papaia ou banana e maçã. A vitamina B12 também pode ser um precioso auxiliar no combate às doenças autoimunes. Tem é de ser a cobanamida e não a metilcobanamida. 

Os frutos vermelhos congelados auxiliam a libertar metais pesados do nosso organismo. Faça smothies com ele.

Tomar bióticos em cápsulas mas... Os melhores mesmo são certos alimentos provenientes de agricultura biológica. Tais como: como a couve , o espinafre, a acelga... o aipo - tudo o que vem da terra.

As pessoas vivem crónicamente desidratadas, e isso é desempenha um papel muito grande em muitas doenças. BEBA ÀGUA!

Tomar zinco.

Meditar, ter uma vida mais tranquila e sem stress fortalece o nosso sistema imunológico.

Mantenha a mente aberta e experimente coisas diferentes. Empodere-se na certeza que pode encontrar a cura para o problema que o aflige. Não aceite diagnósticos definitivos. Você não atraiu a doença que tem, você não tem nenhum gene defeituoso, o seu corpo não o está a atacar. Você tem em si o poder de se CURAR! Recolha a informação e tenha presente que o seu corpo está ao seu lado, o seu corpo ama-o e está aí para o ajudar! Tenha Amor e tenha Compaixão pelo seu corpo.

Não se trata de difamar a medicina e os medicamentos todos. Trata-se apenas de criticar o excesso de crença na medicina convencional e a falta de abertura a outras respostas.

Achei esta apresentação muito diferente das opiniões generalizadas que li até hoje acerca deste tema...

Se é doente de alguma destas doenças, espero que alguns senão todos, os conselhos do Anthony Williams o possam ajudar a adquirir uma maior saúde e uma vida mais sã. Se toma medicação não abandone a mesma sem supervisão e acompanhamento clínico.

Muita saúde para todos!

 

Insustentabilidade das respostas convencionais

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Hoje vou apresentar as últimas ideias da entrevista Dr. Bruce Lipton.

Menos de 1% das doenças está relacionada à predisposição genética e é o estilo de vida que determina as doenças que temos.

A doença cardiovascular e o cancro são as mais comuns.

O cancro e a doença cardiovascular estão mais relacionados com o stress. Investiram-se milhões na investigação do cancro em busca de um gene responsável pelo cancro para descobrir-se que... afinal tem a ver com o nosso estilo de vida em 70 a 80% segundo estudos mais recentes nos EUA! Ou seja somos os criadores das doenças que temos, inclusivé estas!

A industria farmacêutica era considerada a grande salvadora no paradigma anterior. A crença é que as doenças são puramente orgânicas e que a industria irá criar a solução mágica. Havia, e ainda há, uma forma linear de encarar a informação relacionada com a doença, tipo: A-B-C-D.  Tratar apenas dos sintomas. Só que o sistema humano é muito mais complexo e A está relacionado com B e com C e vice-versa!

As farmaceuticas são máquinas de gerar fortunas. Já a cura pela energia não é lucrativa - não dá para monetizar a energia - não se pode vender uma pílula de energia. Logo para as farmacêuticas é até preferível que estejamos todos doentes e a necessitar deles.

No entanto, a industria farmacêutica é também a causadora de muitas das enfermidades e mortes por efeitos secundários. Há até muitos chamados efeitos secundários que são na realidade efeitos diretos. Falemos da prescrição de estrogéneo na terapia hormonal das mulheres. Diz-se que tem o efeito secundário de causar AVC mas na realidade isso é um efeito direto! Só se for aplicado diretamente nos ovários pode ser útil às mulheres na prevenção do cancro. Porém, se tomarem comprimidos o medicamento espalha-se na corrente sanguínea e fará mais mal que bem!

Não quer dizer que a medicina é má!

Se tivermos um trauma ou outros problemas físicos a medicina pode ser fabulosa. Se tivermos um acidente de carro, não queremos um quiroprático ou uma massagem! Queremos um bloco operatório para reparar os membros ou orgãos que necessitam de reparação

Claro que não devemos ser fundamentalistas! E há situações em que necessitamos mesmo de apoio de medicamentos como antibióticos que devem ser usados com moderação pois destróem o microbioma que vive nos nossos intestinos e que defende a nossa imunidade.

O ideal mesmo seria uma articulação entre medicina convencional ou alopática e a medicina holística...

Fonte: Health Summit,2021

 

O PODER de um diagnóstico negativo

Nos dois últimos posts partilhei algum conteudo da Health Summit 2021.

Comecei no post anterior a partilhar algumas das ideias do Dr. Bruce Lipton... E hoje é o que farei também!

Vamos falar de um tema pouco abordado nas redes sociais e na TV: o poder de um diagnóstico negativo.

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Segundo o Dr. Bruce Lipton sempre que uma pessoa recebe um diagnóstico negativo de um médico opera-se na mente do paciente um efeito nocebo.

Como já tivemos a oportunidade de efalar o efeito nocebo é o oposto do efeito placebo e resume-se a isto: expectativas negativas afectam o paciente negativamente causando mais dor e sofrimento e agravando o seu quadro.

Vamos dar um exemplo:

Médico diz - Você tem apenas 3 meses de vida!

Você acredita nisso e torna isso em realidade dentro do seu organismo remetendo-se a uma série de pensamentos e sentimentos negativos que se traduzirão em alterações químicas em que essa verdade se torna na sua resposta biológica.

Não seria maravilhoso e preferível uma abordagem mais humanizada e imbuída de esperança?

Já pensaram o bem que faria a empatia na comunidade médica?

Já viram como seria fantástico um médico dizer antes: Para cada tipo de cancro seja em que fase da doença for, há casos documentados de remissões totais. Se outros conseguiram você também poderá conseguir! Vamos trabalhar para isso! Você vai conseguir! Estarei aqui para o ajudar!

Muito importante manter a esperança viva para se ter recursos para lutar pela vida...

O elo entre médico e paciente deve ser sustentado por doses de empatia, cumplicidade e respeito durante cada atendimento. Ainda que tragam benefícios exponenciais, a prática clínica moderna não pode ser restrita aos recursos tecnocientíficos. A construção de um relacionamento de confiança remete à liberdade e à segurança quanto às diferentes questões que afligem o paciente. O médico precisa estar atento a isto.

Claro que já existem muitos médicos mais empáticos e atenciosos com os pacientes... Mas muitos mais ainda são demasiadamente clínicos...

A melhor forma de explicar isto será usando outro exemplo dado pelo investigador:

Pintar por números:

Lembra-se desta atividade quem tem mais idade. Era uma atividade em que havia uma imagem com quadradinhos com números e cada número correspondia a uma cor. No final depois de colorir todos os quadrados tinhamos um desenho magnífico!

O nosso cérebro faz isto no contrário!

Temos uma imagem no cérebro (negativa) e a mente vai traduzir isso não em números ou cores mas em neurohormonas e secreções que vão agudizar um estado de saúde já de si doente (adrenalina e cortisol).

Ao ter um diagnóstico grave tem sempre duas opções: ou fecha-se e entra em modo proteção ou abre-se à vida e larga o medo.

A química do medo é na realidade muito prejudícial para a nossa saúde. Não é por acaso que quando alguém faz um transplante de um orgão tem de tomar adrenalina para reduzir o risco de rejeição ao novo orgão. Isso acontece porque quando temos medo o nosso corpo reduz as suas funções. Isso não é mau em caso de transplante nem em situações pontuais porém, se estivermos constantemente neste estado emocional estaremos na realidade... a acelerar o nosso processo de envelhecimento e de ... morte!

ASSIM AO INVÉS DE ESCOLHER ENTRAR EM MODO DE SOBREVIVENCIA E FECHAR-SE AO MUNDO... ABRA-SE!

A Louise hay tinha uma frase maravilhosa acerca disto:

Incurável é apenas o nome que damos a um problema de saúde que não sabemos como tratar através dos meios disponíveis na medicina convencional. Porém, tal não significa que o mesmo é incurável. A ser verdade isto do incurável,  como explicaríamos múltiplos casos de pessoas que se curaram após diagnósticos terminais?

E na verdade, ela foi uma dessas pessoas...

E as doenças autoimunes?

São doenças autodestrutivas em que a única forma de se curarem para as pessoas que tem este tipo de patologia é trabalharem o amor próprio e também o seu sistema de crenças

As pessoas com doenças autoimunes são pessoas a quem lhes retiraram o seu poder pessoal. Que foram muito desempoderadas!

E no fundo todos nós fomos desempoderados pela igreja que chamou a si o poder de gerir a nossa espiritualidade e os médicos que chamaram a si mesmos o poder de gerir a nossa saude. Porém, as pessoas com doenças autoimunes tiveram experiências vividas com muito sofrimento emocional no meio familiar.

E quão poderosos somos nós?

Mais do que conseguimos sequer imaginar...

 

Fonte: Health Summit 2021

 

O papel da hereditariedade e do ambiente nos nossos genes

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Creio que das pessoas que já ouvi mais eloquentes acerca deste tema é o Dr. Bruce Lipton. Biólogo, investigador, professor universitário, escritor e palestrante.

E qual é o seu contributo? Questionar o determinismo biológico que seguimos desde Darwin e a sua teoria da evolução das espécies...

Nos seus estudos científicos em laboratório o Dr. Bruce descobriu acidentalmente que era o ambiente e não o determinismo genético que controlava os nossos genes. Ao replicar sintéticamente umas células dentro de três placas de petri, teve três resultados distintos e não iguais como seria expectável.

Extrapolando a sua descoberta, veio inferir que não é porque o cancro ou a diabetes existe na sua família, que você também terá esta doença. O que faz ocorrer a doença é o ambiente familiar, social, laboral onde você anda e... a forma como você o perceciona.

É tudo uma questão de perceção! Se percecionar que está num ambiente negativo, a sua resposta hormonal e das suas células abrirá caminho à ocorrência de doença. O inverso também é real!

Nós não vemos a realidade como ela é. Nós vemo-la de acordo com a nossa perceção. Melhor ainda, de acordo com o nosso subconsciente onde guardamos programas desde a nossa infância: a forma como nos relacionámos com a nossa mãe ou pai e restante família.

A nossa mente consciente está sempre a pensar mas o nosso subconsciente é o programa automático que está sempre a correr que contem lições de como viver a vida. O que é preocupante nesta questão do subconsciente é que ele opera a partir das opiniões que recolhemos de outras pessoas, 70% do seu conteúdo é negativo e tem autossabotagens, e por último, como a mente consciente está ocupada 95% do tempo a gerar pensamentos, nós acabamos por estar tão ocupados que ... deixamos de observar o nosso próprio comportamento! E isso significa que a maioria do que fazemos, pensamos e dizemos é o tal piloto automático a correr... uma e outra vez incessantemente!

A nova biologia diz que operamos a partir de programas inconscientes: conduzimos o carro, lavamos os dentes, comemos...

Um bom exemplo é quando nos apaixonamos. Quando apaixonamo-nos é uma fase em que de repente começamos a valorizar tudo até as mais pequenas coisas e toda a alegria que daí advém. Estar apaixonado dá-nos confiança para perseguirmos os nossos sonhos e desejos - ficamos mindful. De repente, instala-se o quotidiano, começamos a pensar e ao começarmos a pensar começamos a expressar ao nosso parceiro maus comportamentos e opiniões que chegam a chocar. Estamos a representar os papéis dos nossos pais... Acabou a lua-de-mel!

Quando estamos felizes o cérebro interpreta positivamente os estímulos recebidos produzindo químicos que se espalham no nosso sangue: dopamina, ocitocina. Mas quando estamos assustados liberta agentes inflamatórios que inibem o sistema imunológico e o crescimento das células - estimula o sistema adrenal. E é assim como o pensamento tem o poder de afetar a saúde nas nossas células pois um pensamento gera uma resposta química no nosso cérebro.

Para o autor 90% da doença provém do stress. A química do medo desliga o crescimento das células.

No início da humanidade o medo era pontual e em períodos limitados de tempo, como por exemplo, fugir de um animal selvagem. Tirando esses encontros pontuais o resto da existência dos humanos era calmo, tranquilo e em comunhão com os ritmos da natureza. Atualmente, pelo contrário, vivemos num ambiente de stress constante o que cria terreno propício à doença.

A nossa mente consciente e criativa é que cria a nossa realidade. Por outras palavras: a vida que temos e a saúde que temos depende do tipo de pensamentos que alimentamos diáriamente e ao longo da nossa vida... É nisso que o ser humano se diferencia de todos os outros seres... 

Nas próximas publicações continuarei a apresentar as ideias do Dr. Bruce Lipton as quais são verdadeiramente disruptivas face aquilo que nos habituámos a acreditar e a pensar...

Espero que as suas palavras o ajudem a resgatar a esperança e a compreensão de que cada um de nós tem um papel mais importante no seu próprio processo de cura do que julga...

Fonte: Health Summit - 2021

 

Efeito placebo e nocebo e a ligação corpo mente

O Dr. David Hamilton é doutourado em química e trabalhou 4 anos na industria farmaceutica com medicamentos para o tratamento do cancro e da doença cardiovascular. Ele recusou uma vida académica porque queria estar do lado de quem cria soluções para problemas tão sérios e responsáveis pela mortes  de muitos...

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Não obstante houve algo que o fez abandonar esta área de trabalho... E o que o fez abandonar esta área e dedicar-se ao estudo da ligação mente e corpo e escrever e dar palestras acerca disto foi uma constatação deveras surpreendente...

No laboratório onde trabalhou faziam experiências com a aplicação de novos fármacos. Normalmente as experiências envolviam 100 pessoas -  a quem lhes era dado o farmaco e outras 100 a quem lhes era dado um placebo sem o conhecimento das mesmas. A ambas davam a indicação de que era um medicamento maravilhoso e que tinham grandes hipóteses de se curarem. O surpreendente não eram os resultados em quem tomava o medicamento, eram nos que tomavam o placebo! Os que tomavam placebo também atingiam níveis de cura ou de remissão da doença impressionantes na ordem dos 40%,  60% e em  alguns casos de quase 75% das 100 pessoas testadas! Surpreendente constatação que o fez começar a  pensar se era a crença e não o medicamento que realmente curava!

A questão é esta: foi o comprimido de açucar que curou?

Claro que não! Foi outra coisa: foi o acreditar que aquele comprimido teria o PODER de me curar.

Isto faz-nos pensar em como este assunto merecia outro aprofundamento na comunidade científica e no estudo científico, não acha? E não tem acontecido porque para a industria farmacêutica é preferível que as pessoas fiquem dependentes de medicamentos... É muito mais lucrativo.

Normalmente, o efeito placebo é abordado nas universidades apenas no que diz respeito a questões éticas. Não é abordado sériamente nem aprofundadamente. Isto traduz-se numa abordagem demasiado clínica e fria da medicina e da cura. É necessário mais empatia no acompanhamento dos pacientes. Os pacientes precisam de esperança, por vezes é só isso que lhes resta! Logo dizer a um paciente que  tem uma doença incurável ou que tem X tempo de vida pode ser devastador nos seus níveis de esperança e porque não, para o seu processo de cura.

A palavra placebo vem do latim que quer dizer "eu agradarei" e a palavra nocebo vem do latim que quer dizer "fazer mal". O nocebo é o irmão maligno do placebo.

E alguns médicos despoletam nos clientes o efeito nocebo ao serem tão clinicos e retirarem a esperança ao paciente.

Dizer ao paciente "vamos lá experimentar este tratamento e volte dentro de umas semanas para vermos qual foi a evolução". Ou "para cada tipo de cancro e em qualquer fase da doença há pelo menos um caso de remissão total." Dizer por isso a um paciente pode ter um efeito impressionante na sua esperança e nas suas possibilidades de recuperação. 

Não se trata de criar falsas esperanças, trata-se de tratar o paciente com humanidade, com empatia e esperança e como isso pode impactar positivamente a sua vida.

Há registo inclusivé de experiências incríveis com doentes oncológicos ao nível do condicionamento, os quais destaco aqui:

- a certos doentes a quem era dado medicamentos em embalagens de dificil abertura com a indicação que eram medicamentos potentes e que aumentariam a sua resistência à doença, serem percepcionados pelo paciente como extramente eficazes até pelas dificuldades de abertura face a outro similiar mas de fácil abertura e percepcionado pelos pacientes como menos eficazes! Como já tinha dito o Dr. Bruce Lipton, é tudo uma questão de perceção!

Agora relativamente às doenças cardiovasculares, sabe-se atualmente o efeito extremamente positivo da oxitocina. Quanto mais feliz, e num ambiente amoroso mais produzirá oxicitocina e isso trará efeitos muito positivos no coração e no tratamento das doenças cardiovasculares pois esta hormona tem um efeito protetor no sistema vascular. Espalhar o AMOR e a Bondade fará maravilhas ao seu coração e aos do que o rodeiam.

Só pensar em alguém que você ama ou pensar num momento especialmente feliz da sua vida permite a libertação de oxitocina e faz bem ao coração. Bem como ter amor por um animal.

Amor, compaixão, generosidade, amor-próprio, gratidão são sentimentos que devemos de nos empenhar em desenvolver diáriamente com consistência e empenho. Faça-o diversas vez ao dia e isso tornar-se-á num novo hábito com um impacto incrível anti-inflamatório na sua saúde.

Outro aspecto muito interessante referido por este cientista são os mais recentes estudos em neurociência que vieram comprovar que o cérebro subconsciente não sabe distinguir a realidade da imaginação. Isso vem reforçar o papel importante da visualização na reabilitação e CURA.

As pessoas a fazer quimioterapia imaginam os tumores a serem corroidos pelo fármaco e a reduzir de tamanho mais e mais. As pessoas a fazer radioterapia imaginam tipo um laser a encolher o tumor cada vez mais e mais. As pessoas com colestrol imaginam aqueles aspiradores portáteis e imaginam estarem com o mesmo a aspirar as placas de colestrol e a limpar cada vez mais e mais. 

David Hamilton conta mesmo o caso de uma senhora que imaginou que tinha um aspirador a retirar as células doentes e que depois o depósito era depositado num sitio no seu jardim. E por mais surpreendente que seja, nesse local nasceu uma linda árvore. Ela chamou a essa árvore, a árvore da cura e passou a receber animais doentes dos vizinhos para sessões de cura!

Isso leva-nos a acreditar no PODER do pensamento positivo.

E o PODER do pensamento negativo? A maioria dos nossos pensamentos é negativo... Já viu o impacto que isso terá na nossa saúde?

O stress, a raiva, ressentimento, criticismo, julgamento são venenos para a sua saude mental e física.

Dá que pensar.

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Fonte: Healsummit, 2021