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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

O efeito placebo

EU SOU EU SOU, 19.10.20

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Normalmente, quando ocorrem situações de cura que a ciência não consegue explicar, vem à baila o efeito placebo… Ou seja da cura pela fé e pela crença.

Consiste por exemplo em dar comprimidos de açucar a um grupo de pessoas referindo que os mesmos as farão sentir melhor ou até curadas e depois constatar que desse grupo há uma percentagem de pessoas que efectivamente melhorou ou até se curou!

Na realidade o efeito placebo prova os poderes ocultos da mente no processo de cura de um paciente. Poderes esses grandemente subestimados pela ciência.

O Dr. Bernard Grad da universidade de Montreal , na década de 60, conduziu uma experiência que tinha por base demonstrar se as pessoas que conduzem curas psíquicas causavam efeitos energéticos maiores que os praticados por crenças (efeito placebo).

As duas experiências do Dr. Grad

1.º experiência - Sementes de cevada  eram colocadas em água salgada, a qual como se sabe retarda o crescimento de qualquer planta – a fim de simular uma planta doente. Depois, dividiu-as em dois grupos: um grupo de plantas foi entregue a uma pessoa curandeira que fez a imposição das mãos e outro grupo não. Foram classificadas de 1 e 2 e depois eram guardadas em estufa onde o processo de germinação foi acompanhado.

-Resultado:  O espanto ocorreu quando se verificou que as plantas que receberam o tratamento da imposição de mãos eram mais altas e continham mais clorofila. Ora as plantas, que se saiba não tem consciência nem estavam sujeitas ao referido efeito placebo... 

2.º experiência – deram um copo de água para alguns doentes psiquiátricos segurarem por um período definido de tempo. Essa mesma água foi usada para regar plantinhas de cevada.

-Resultado – as plantas que foram regadas com essa água  energizada por pacientes seriamente deprimidos fez com que diminuísse a taxa de crescimento das plantinhas novas!

Logo um conjunto de cientistas mais cépticos duvidaram da experiência sugerindo que o curandeiro teria escondido imãs nas palmas das imãs e dessa forma afectado o resultado final. Porém, não conseguiram prova-lo pois experiências com imãs provaram que os mesmos tem maior intensidade de magnetismo que as mãos do curandeiro… e produziam resultados diferentes do curandeiro no crescimento das plantas.

Importantes conclusões:

- o Dr. Grad resolveu analisar quimicamente a água a fim de verificar se a energização teria causado alguma alteração física mensurável e após análises de espectroscopia de infravermelhos  determinou que a ligação atómica tinha sido alterada ligeiramente.

A água assim tem a capacidade de ser “carregada” ou ser condutora de energias subtis que são armazenadas nas suas moléculas.

Além, destas duas experiências muitas outras foram feitas posteriormente, porém, não são divulgadas nas revistas científicas e médicas… Porque será?! Porque se recusa testar cientificamente a eficácia das terapias holísticas, optando-se por classificá-las de isoterismo ou de crendice popular?...

É realmente conveniente para muitos interesses económicos por detrás da industria farmacêutica, e não só!

Tsundoku: Mania de acumular mais livros do que pode ler

EU SOU EU SOU, 16.10.20

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Descobri recentemente (em 2018) que sofro do hábito de comprar mais livros do que aqueles que tenho capacidade para ler! Simplesmente, tenho de reconhecer que não disponho do tempo que gostaria para ler tudo o que me interessa!

A este hábito de comprar livros e depois deixá-los para ler mais tarde (só que o mais tarde nunca chega), os japoneses designaram de tsundoku. Com origem no século 19,  “tsunde oku” significa empilhar e deixar de lado por um tempo e “doku” corresponde ao verbo ler.

Quando eu li o livro "Manhãs Milagrosas" do Hal Elrod, a questão foi abordada pela primeira vez na minha vida. Neste livro maravilhoso que mudou a perspectiva de viver e me conduziu a uma prática matinal de uma rotina com 6 pontos diferentes: um que é especialmente importante é o da leitura. E neste livro o autor desafia-nos a irmos às nossas estantes de livros fazer uma arrumação e limpeza (não necessita de deitar fora para o lixo, pode doar a alguém ou a alguma instituição) e estabelecer não comprar mais livros até colocar a leitura em dia dos que optou por guardar porque ainda se enquadram nos seus interesses...

Há pessoas que leêm vários livros em simultâneo. Há até pessoas que parecem estar num concurso de leitura - a ver quem lê mais!

Confesso que já li dois livros em simultâneo, pontualmente, porém, sou mais o tipo de leitora reflexiva. Eu preciso de tempo para ler e para reflectir o livro do momento. Há livros que leio num instante e outros que tenho de processar... Alguns livros de cariz mais filosófico que li nos últimos tempos, demorei meses a ler e a assimilar a sua sabedoria intemporal...

Para manter viva a prática da leitura regular terá de fazer opções e estabelecer prioridades. Reduza mais o tempo nas redes sociais e TV e dedique mais tem à leitura. Faça um chá relaxante e mergulhe na sabedoria.

Bom fim-de-semana, de preferência com leituras!

 

 

A cura vibracional

EU SOU EU SOU, 15.10.20

Venho hoje partilhar um livro fantástico que já tem uns bons aninhos e que continua tão atual como na altura em que foi publicado - em 1988!

Descobri este livro numa fase em que me sentia um pouco indecisa e confusa... Isto porque venho de uma base muito científica e racional (algo que me criou montes de bloqueios mentais e emocionais) e só há uns 12 anos para cá comecei a interessar-me por terapias alternativas ou holísticas, pois alguns problemas de saúde meus e de alguns familiares levaram-me a recorrer às mesmas, e com resultados muito positivos!

Recomendo este livro às mentes mais cépticas que olham para as chamadas terapias holísticas com desconfiança, negação e algum receio... Neste livro irão descobrir que afinal muitas das terapias alternativas foram criadas por médicos convencionais e não por xamãs, curandeiros ou feiticeiros! Nada contra quem o é, pois neste livro são apresentadas experiências científicas documentadas que provam a eficácia dos tratamentos de alguns curandeiros!

Existe obviamente um interesse em desvalorizar e negar a eficácia destas terapias por interesses puramente económicos da industria farmacêutica e uma prevalência da mentalidade newtoniana do homem-máquina. Essa negação dos adeptos do paradigma newtoniano de que somos mais do que este corpo, que somos também energia como o demonstrou Einstein, é uma teimosia da comunidade médica e científica que só nos prejudica! Tinhamos tanto a ganhar se a medicina convencional e a alternativa trabalhassem conjuntamente no tratamento e cura das pessoas e animais!

Há países com maior ou menor abertura aos tratamentos holísticos: o Brasil e os EUA, por exemplo, reconhecem a eficácia de algumas destas pelos serviços governamentais de saúde... O que é fantástico! O caminho a seguir no futuro é precisamente este!

Do Dr. Richard Gerber - Medicina Vibracional - Uma medicina para o futuro. Vale muito apena o investimento!

Medicina_Vibracional.pdf

 

Saia da média que só lê 1.3 livros anualmente!

EU SOU EU SOU, 14.10.20

Uma vez eu vi uma notícia, que não sei ao certo se é 100% verídica, mas eu acredito fortemente que sim, que os portugueses apenas lêem uma média de 1.3 livros anualmente. Este é um número incrivelmente baixo, não acha?!

Mas porque lemos tão pouco? Penso que este fenomeno negativo é um problema cultural, económico e tecnológico.

Cultural porque o nosso país tem baixa escolaridade e os nossos pais e avós pouco liam, logo é na escola que o incentivo à leitura tem sido dado ao longo de muitas décadas - mas sem o (bom) exemplo em casa é dificil motivar as crianças e jovens a lerem.

É um problema económico porque os livros são caros comparativamente aos níveis salariais e nível de vida médio dos portugueses. Porém, é tudo uma questão de prioridades, e mais vale ter acesso a livros do que ter o telemóvel mais XPTO do momento....

E é um problema tecnológico porque os portugueses, e a maioria da humanidade, viciou-se nos telemóveis, tablets e computadores, nas redes sociais e esqueceu que o verdadeiro conhecimento e sabedoria provém muitas vezes dos livros.

 Os livros mudaram a minha vida, assim como mudaram a vida de milhões de pessoas ao longo da história da humanidade. Se não fossem os livros , muito provavelmente não teríamos chegado ao nível de evolução a que chegamos. Os livros conectam-nos com conhecimentos de pessoas que passaram por este planeta há milhares de anos, e isso é fantástico. Os livros têm um grande poder de tornar-nos mais inteligentes e mais sábios.

Quando lê um livro, está a conversar com uma pessoa (que muito provavelmente) estudou e já viveu muita coisa na vida. Steve Jobs, certa vez, disse que trocaria tudo o que tinha conquistado por passar uma tarde com Sócrates. Quanto é que você pagaria para passar uma tarde a ouvir Sócrates discursar? Quanto e que você pagaria para passar 8 horas a conversar com Platão? Aristóteles? Sartre? E estou a citar apenas alguns filósofos muito influentes, porque cada vez mais tenho interessado-me pela filosofia, mas eu poderia citar muitos cientistas, psicólogos, sociólogos. O fato é que você tem à sua disposição as mentes mais brilhantes do mundo por um preço irrisório e você não ouve o que elas têm a dizer! Já pensou nisso?!

Então, por favor, escolha conscientemente entrar para o mundo da leitura. Force-se a criar este hábito porque a sua vida vai transformar-se absurdamente. Eu garanto que não existe a mínima possibilidade de que isso não aconteça. O poder está nas suas mãos e na sua decisão...

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II PARTE: O PRINCÍPIO 90/10

EU SOU EU SOU, 13.10.20

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A resposta correta a pergunta é a (E). Pela forma como reagiu ao acontecimento no café da manhã.

Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café, mas o modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia péssimo.

O café cai na sua camisa. A sua filha começa a chorar. Então, você diz para ela, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa de ter mais cuidado". Depois vai pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha a apanhar o autocarro. Dá um sorriso e ela retribui, dizendo adeus com a mão.

Notou a diferença? Duas situações iguais, que terminam de forma muito diferente. Por quê? Porque os outros 90% são determinados pela sua reação. Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10 . Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve isso a sério, não deixe que os comentários negativos te afetem.

Como reagir a alguém que te atrapalha no trânsito? Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? A sua pressão sobe? O que acontece se você perder o emprego? Porquê perder o sono e ficar tão chateado? Isto não funcionará. Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho. O seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Porquê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada. Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros.

Aplique o principio 90/10, stress, problemas e dores de cabeça não valem a pena!

I PARTE: O PRINCÍPIO 90/10. QUE PRINCÍPIO É ESTE?

EU SOU EU SOU, 12.10.20

Será que nós controlamos alguma coisa? 

Se calhar até não! 

Existe uma teoria interessante de Stephen Covey que ficou conhecida pelo princípio 90/10...

Em termos da nossa vivência aqui no mundo, esta teoria faz-me algum sentido... Claro que podemos discutir se a proporção é esta ou menor ou maior... Mas procure apenas apreender a lição subjacente: que é a de que tendemos a sobrevalorizar o que nos sucede e permitimos que isso determine o que pensamos, sentimos e fazemos... Arrastamos o passado para o nosso presente, e por vezes, até para o nosso futuro!

Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa consigo, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que se passa consigo.

O que isto quer dizer? Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos acontece. Não podemos evitar que o carro estrague, que o avião atrase, que o semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros 90% na forma como escolhe reagir.

Não acredita? Então veja este exemplo.

Você está a tomar o pequeno-almoço de manhã com sua família. A sua filha, ao pegar a xícara, deixa o leite cair na sua camisa branca. Você irrita-se. Repreende severamente a sua filha e ela começa a chorar. Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beira da mesa. Contrariado você vai mudar de camisa. Como está atrasado para deixar a filha na escola, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 minutos de atraso, uma discussão com o polícia e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de si. Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que se esqueceu da sua maleta de trabalho...

O seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso pro dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e filha estão de cara fechada, em silêncio e distantes de si. Porquê? Pense: porquê que o  seu dia foi péssimo?

A) por causa do café?
B) por causa da sua filha?
C) por causa da sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?

(adaptado da internet- https://estrategiaeexcelencia.blogs.sapo.p)

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A coragem

EU SOU EU SOU, 09.10.20

Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato. Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.

Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.


Então, ele começou a temer a pantera e o mágico o transformou em pantera.


Foi quando ele se encheu de medo do caçador. A essas alturas, o mágico desistiu.


Transformou-o em camundongo novamente e disse:
“Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem a coragem de um camundongo”.


É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar apesar do medo.

 

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Um medo vence outro medo

EU SOU EU SOU, 08.10.20

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E não é mesmo?

Quantas vezes agimos enfrentando um medo impulsionados por outro medo ainda maior?

É o que sucede à mãe que enfrenta o medo das chamas para salvar o filho de um incêndio (por medo de o perder). Da pessoa insegura na sua condução que vai até ao centro de uma grande cidade a conduzir porque vai visitar um familiar ao hospital.

Sim, um medo muito grande, tantas e tantas vezes impulsiona-nos a agir e a superarmos os nossos próprios limites. Muitas vezes atitudes bravas e heróicas tem o seu combustível num medo maior!

O medo excessivo é prejudicial à saúde mental e à vida de uma pessoa - é o caso de quem vive em ansiedade e stress constante. Porém, sentir medo é algo positivo! Se não sentissemos medo corríamos para situações perigosas para nós e para os outros sem qualquer consciência do perigo.

Procure é manter um relacionamento equilibrado com o medo. Evite ser totalmente dominado por ele ao ponto de nem sentir prazer e liberdade em viver.

Agora deixo-vos com uma bem disposta fábula africana que nos fala precisamente disto...

Akari gostava muito de ir à caça. Mas tinha sempre pouca sorte. De vez em quando regressava de mãos vazias. Nessa altura era gozado por todos:

— Sabes porque é que não caças nada? Porque tens medo de entrar no mato!

Um dia, Akari, após ter andado imenso, sentiu fome. Viu uma aldeia e pensou:

«Vou pedir um pouco de sopa.» As pessoas da aldeia deram-lhe de comer e beber. Quando ficou saciado, pensou:

«E para que hei-de eu ir para outro sítio, se aqui me tratam tão bem?»

Decidiu, então, ficar por ali. O povo da aldeia aceitou-o e deu-lhe um terreno para cultivar. Akari fez uma cabana e, passado algum tempo, casou-se.

Um dia, não tendo nada que fazer no campo, disse à esposa:

— Há muito tempo que não vou à caça. Hoje vou ao bosque caçar uma boa gazela para o nosso jantar.

Pegou na lança, que já estava ferrugenta, e encaminhou-se para a floresta. Não sabia que aí havia tantas feras.

Avançou seguindo umas pegadas. Pelos ramos derrubados, compreendeu que tinham passado por ali elefantes.

De repente, apareceu correndo um leão, deteve-se a poucos passos de Akari, dando a impressão de que estava à espera dele há muito tempo. O rei da selva abriu a bocarra e

deu uns rugidos tão fortes que as folhas começaram a cair das árvores.

O caçador sentiu-se perdido. Não tinha por onde escapar. Olhou em redor. À direita tinha um grande matagal cheio de espinhos.

Fugiu para lá sem pensar no que fazia. Os espinhos rasgaram-lhe a pele, mas o medo era mais forte do que a dor.

O leão aproximou-se do matagal, mas quando viu os espinhos tão grandes e afiados, preferiu sentar-se à espera. Esperou três dias; mas, faminto e desiludido, foi-se embora.

Entretanto, na aldeia, aperceberam-se do desaparecimento de Akari. Encarregaram Rata, um famoso caçador, para ir ao bosque procurar o infeliz desaparecido.

Rata entrou na selva e, pouco depois, passou pelo matagal espinhoso.

— Quem está aí? — perguntou uma voz do meio dos espinhos.

— Sou eu!

— E quem és tu?

— Sou Rata e ando à procura de um homem que se perdeu na floresta.

— Sou eu esse homem. Ajuda-me a sair daqui.

— É como é que tu foste parar aí?

— Foi o medo que me fez vir para o meio destes espinhos.

— Está bem, eu vou tirar-te daí.

Rata pegou em erva seca, colocou-a à volta do matagal e lançou-lhe fogo. Ao ver-se rodeado pelas chamas, Akari deitou a correr outra vez através dos espinhos e saiu.

É bem verdade que um medo vence outro medo.

in, https://historiasptodos.blogs.sapo.pt/

 

 

A visão newtoniana e einsteiniana do Homem

EU SOU EU SOU, 07.10.20

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Existem duas perspectivas de encararmos o ser humano: a cosmovisão newtoniana (mecanicista e a mais implementada ainda hoje) e a cosmovisão einsteiniana (quântica e holística).

Os pensadores do tempo de Newton viam todo o universo como um grande mecanismo ordenado e previsível, ainda que divino. Seguir-se-ia, portanto, que os seres humanos, tal como o seu Criador, também seriam construídos de forma semelhante.

Os médicos modernos ainda vêem o corpo humano como uma máquina complexa completamente controlada pelo cérebro. Eles adquiriram um maior grau de sofisticação através do estudo dos mecanismos biológicos no nível molecular e procurando na farmacoterapia a resposta para as doenças. Algo muito meritório mas que não explica tudo...

De facto, embora baseada numa filosofia diferente, a farmacoterapia ainda é newtoniana no sentido de operar a partir de um ponto de vista que encara o corpo como um complexo biomaquinismo.

Na realidade, o modelo newtoniano (que tem 200 anos) há mais de 50 anos que deixa muitas respostas por dar... Qualquer sistema médico que ignore a componente espiritual estará incompleto pois ignora o componente mais importante do ser humano - a dimensão que lhe confere equilibrio e bem-estar. Falamos da consciência do propósito de vida, a atenção, a intuição, a intenção, o discernimento, a gratidão, a consciência do ego e do Eu-Superior, a alegria, a beleza, a equanimidade.

Einstein levou oito anos para encontrar a relação entre a geometria do espaço-tempo e a física. Então a Terra e os outros planetas permanecem em órbita não porque o Sol simplesmente os atrai, como pensava Newton. Para Einstein, isso acontece porque o Sol é uma estrela tão massiva que os outros corpos seguem a curvatura que ela gera no tecido do espaço-tempo. Para Einstein, a massa tinha energia, logo se o nosso corpo tem massa, também tem energia.

As equações que ele apresentou em 1915 não apenas levaram a uma interpretação completamente diferente dos eventos ao nosso redor, mas também forneceram uma explicação para alguns fenomenos desconcertantes ou ainda a serem descobertos: da órbita anómala do planeta Mercúrio, através da curvatura da luz pelo planeta. A gravidade do sol, para prever a existência de buracos negros e expandir o universo.

Na qualidade de organismos humanos, somos constituídos por uma série multidimensional de sistemas de energia subtil que se influenciam mutuamente. Um desequilíbrio nesses sistemas energéticos pode produzir sintomas patológicos que se manifestam nos planos físico/emocional/mental/espiritual. Esses desequilíbrios podem ser curados recalibrando-se os gabaritos de energia subtil com um medicamento vibracional de frequência apropriada. Esta é essencialmente a base da cura vibracional (acunpuntura, reflexologia, massagem, terapia com o som (taças tibetanas, músicas com 528mgz)  entre outras). 

Assim, a cosmovisão einsteiniana procura ir além do binómio mente/corpo da visão anterior, integrando outro elemento fundamental: o do espírito. Ao falarmos de espírito temos necessáriamente de falar de energia, pois temos múltiplos sistemas energéticos! 

Com esta reflexão, não procuro retirar o mérito à medicina newtoniana alopática. Claro que é importante! Porém, havia muito a ganhar se os cientistas e médicos abrissem as suas mentes a uma visão mais holística e aberta...

 

 

 

Evite decidir baseado no medo

EU SOU EU SOU, 06.10.20

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Não tome decisões baseadas no medo! A probabilidade de tomar uma má decisão será tremenda!

Eu já tomei diversas decisões baseadas no medo... Numas saí-me pior que noutras, mas o aspecto mais importante é que nessas ocasiões não fiz aquilo que o meu coração pedia. E isso é terrível... Não há grande paz e contentamento quando decidimos em função da opinião alheia...

Quando fazemos o que o nosso coração pede, mesmo que as pessoas e as circunstâncias não decorram como gostaríamos, sentimos contentamento e alívio, pois sabemos no nosso íntimo que foi a melhor decisão e que as outras opções seríam bem piores para nós!

Outro aspeto: não se preocupe com o tempo que levar a tomar uma decisão. A resposta vai chegar. A solução para a questão que o preocupa aprecerá como que por inspiração... Por vezes até sob a pressão dos próprios acontecimentos!

Somos todos um bocado impacientes! Connosco próprios e com os outros. Claro que não o estou a incentivar a ter um comportamento indeciso, apenas a não se deixar condicionar pelas pressões e pressas dos outros.

E também evite pedir opinião aos outros. Cada pessoa lhe dirá uma coisa diferente segundo o seu ponto de vista, as suas crenças e com base naquilo que ouviu de tudo o que lhe contou. Só você está a par dos acontecimentos e dos intervenientes, e logo,  em posição de tomar a decisão mais acertada para si mesmo!

Acredite um pouco mais na sua sabedoria e bom-senso.

Eu gosto de trocar impressões com alguns amigos, não para que decidam por mim ou para que me indiquem o caminho a seguir, mas sim porque me questionam e ao fazerem-no ajudam-me a pensar e a encontrar as respostas... dentro de mim mesma!