O efeito placebo
Normalmente, quando ocorrem situações de cura que a ciência não consegue explicar, vem à baila o efeito placebo… Ou seja da cura pela fé e pela crença.
Consiste por exemplo em dar comprimidos de açucar a um grupo de pessoas referindo que os mesmos as farão sentir melhor ou até curadas e depois constatar que desse grupo há uma percentagem de pessoas que efectivamente melhorou ou até se curou!
Na realidade o efeito placebo prova os poderes ocultos da mente no processo de cura de um paciente. Poderes esses grandemente subestimados pela ciência.
O Dr. Bernard Grad da universidade de Montreal , na década de 60, conduziu uma experiência que tinha por base demonstrar se as pessoas que conduzem curas psíquicas causavam efeitos energéticos maiores que os praticados por crenças (efeito placebo).
As duas experiências do Dr. Grad
1.º experiência - Sementes de cevada eram colocadas em água salgada, a qual como se sabe retarda o crescimento de qualquer planta – a fim de simular uma planta doente. Depois, dividiu-as em dois grupos: um grupo de plantas foi entregue a uma pessoa curandeira que fez a imposição das mãos e outro grupo não. Foram classificadas de 1 e 2 e depois eram guardadas em estufa onde o processo de germinação foi acompanhado.
-Resultado: O espanto ocorreu quando se verificou que as plantas que receberam o tratamento da imposição de mãos eram mais altas e continham mais clorofila. Ora as plantas, que se saiba não tem consciência nem estavam sujeitas ao referido efeito placebo...
2.º experiência – deram um copo de água para alguns doentes psiquiátricos segurarem por um período definido de tempo. Essa mesma água foi usada para regar plantinhas de cevada.
-Resultado – as plantas que foram regadas com essa água energizada por pacientes seriamente deprimidos fez com que diminuísse a taxa de crescimento das plantinhas novas!
Logo um conjunto de cientistas mais cépticos duvidaram da experiência sugerindo que o curandeiro teria escondido imãs nas palmas das imãs e dessa forma afectado o resultado final. Porém, não conseguiram prova-lo pois experiências com imãs provaram que os mesmos tem maior intensidade de magnetismo que as mãos do curandeiro… e produziam resultados diferentes do curandeiro no crescimento das plantas.
Importantes conclusões:
- o Dr. Grad resolveu analisar quimicamente a água a fim de verificar se a energização teria causado alguma alteração física mensurável e após análises de espectroscopia de infravermelhos determinou que a ligação atómica tinha sido alterada ligeiramente.
A água assim tem a capacidade de ser “carregada” ou ser condutora de energias subtis que são armazenadas nas suas moléculas.
Além, destas duas experiências muitas outras foram feitas posteriormente, porém, não são divulgadas nas revistas científicas e médicas… Porque será?! Porque se recusa testar cientificamente a eficácia das terapias holísticas, optando-se por classificá-las de isoterismo ou de crendice popular?...
É realmente conveniente para muitos interesses económicos por detrás da industria farmacêutica, e não só!