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O Despertar da Mente

O Despertar da Mente

Ver o valor dos outros

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Era uma vez uma rosa muito bonita, que se sentia envaidecida ao saber que era a mais linda do jardim. Mas começou a perceber que as pessoas somente a observavam de longe. Acabou dando conta de que, ao seu lado, sempre havia um sapo e por essa razão ninguém se aproximava.

Indignada diante da descoberta, ordenou ao sapo que fosse embora. O sapo, humildemente, disse: está bem, se é assim que você quer. Algum tempo depois o sapo passou por onde estava a rosa, e surpreendeu-se ao vê-la acabada, sem folhas, nem pétalas.

- Penalizado, disse: que coisa horrível, o que aconteceu consigo?

- A rosa respondeu: é que, desde que você foi embora, as formigas me comeram dia a dia, e agora nunca voltarei a ser o que era.

- O sapo respondeu: quando eu estava por aqui, comia todas as formigas que se aproximavam de ti. Por isso, eras a mais bonita do jardim...

Muitas vezes desvalorizamos os outros por acreditarmos que somos “superiores” a eles, mais "bonitos", de maior valor ou que eles não nos servem para nada.

Deus não fez ninguém para "sobrar" neste mundo. Todos temos algo a aprender ou a ensinar e ninguém deve desvalorizar ninguém. Pode ser que uma destas pessoas, a quem não damos valor, nos faça um bem que nem mesmo nós percebemos.

retirado da internet

FAÇA AS PESSOAS SENTIREM-SE BEM

 

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Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, a minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.

Naquela noite longínqua, a minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, diante do meu pai. Eu lembro-me de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas lembro-me de ter olhado para ele a colocar manteiga e geleia na torrada  e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe a desculpar-se por ter queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse: " Amor, eu adoro torrada queimada..."

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite ao meu pai, eu perguntei-lhe se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele envolveu-me nos seus braços e disse-me:

"Filho, a tua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.  As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir”. 

conto retirado da internet

 

Fotografia Kirlian

Semyon Davidovich Kirlian, foi um cientista e pesquisador russo que criou a fotografia Kirlian - um método fotográfico que permite fotografar a aura humana, ou se preferir, é uma bioeletrografia ou bioeletrograma que desperta curiosidade e aguça a imaginação de muitos... até hoje.  Trata-se de fotografar a ionização dos gases e vapores que são exalados pelos corpos de todos os seres vivos, sejam eles pessoas, animais, ou plantas... e também de objetos inanimados. Esse efeito também é conhecido como corona (nada a ver o corona vírus!).

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Esta técnica veio provar que somos mais que matéria ou massa. Somos também energia elétrica e magnética. Equipamentos como aparelhos de tomografia (TAC), RX e de ressonância magnética também são exploratórios do nosso corpo físicos pela via eletromagnética.

Atualmente, existe a International Kirlian Research Association que reúne físicos, engenheiros, psicólogos, parapsicólogos, estudantes e interessados para discutir a fotografia e pesquisar os benefícios dela para a sociedade.

Korotkov, criou o primeiro aparelho digital Kirlian o qual não só permite medir o efeito das emoções positivas e negativas na aura, bem como a influência dos pensamentos das outras pessoas na nossa aura, mesmo à distância! E também demonstrou que a música clássica influencia a nossa aura expandido-a!... Não me surpreende! A técnica também tem sido usada para sinalização preventiva de doenças no corpo físico.

Korotkov resumiu sua pesquisa: “Depois de mais de 30 anos de pesquisa, percebemos que não somos apenas um corpo material, somos muito mais do que isso. Nós temos a nossa mente, a nossa consciência, que não está apenas dentro do nosso cérebro, está além disso. Então nós expandimos a nossa consciência, expandimos o nosso espírito para o ambiente exterior. Juntos, nós criamos um campo de consciência coletiva.”

“Se gerarmos emoções positivas, se gerarmos sentimentos positivos, então influenciaremos as outras pessoas de forma positiva. Se gerarmos emoções e sentimentos negativos, então influenciamos outras pessoas de forma muito negativa”, afirmou ele. “Somente com os nossos sentimentos positivos, com uma atitude positiva uns com os outros … podemos melhorar o nosso mundo.”

Tão simples e bonito como isto!

Agora convido-vos a verem este video!

 

 

Sakura - uma história de amor verdadeiro

A lenda de Sakura começa há centenas de anos no Japão antigo. Naquele tempo, os então senhores feudais lutavam terríveis batalhas, nas quais morriam muitos combatentes humildes, o que deixava todo o país de tristeza e desolação.

Os momentos de paz eram muito escassos. Mal terminava uma guerra e já começava outra. Apesar de tudo, havia um lindo bosque que nem a guerra tinha podido tocar.

Estava cheio de árvores frondosas que exalavam delicados perfumes e consolavam os atormentados habitantes do Japão antigo. Por mais combates que houvesse, nenhum dos exércitos se atrevia a destruir semelhante maravilha da natureza.

Naquele bonito bosque existia, no entanto, uma árvore que nunca florescia. Mesmo que estivesse cheia de vida, nunca apareciam flores nos seus galhos.

Por isso, parecia esguia e seca, como se estivesse morta. Mas não estava. Simplesmente parecia condenada a não desfrutar da cor e do aroma das flores.

Um toque de magia

A árvore permanecia muito solitária. Os animais não se aproximavam dela por medo de se contagiar com seu estranho mal. Pelas mesmas razões, a erva também não crescia ao seu redor. A solidão era sua única companhia.

Conta a lenda de Sakura que uma fada dos bosques se comoveu ao ver aquela árvore que parecia velha, mesmo sendo jovem.

Em uma noite, a fada apareceu junto da árvore e, com nobres palavras, disse que gostaria de vê-la bonita e radiante. Ela estava disposta a ajudar para que isso acontecesse. Então, fez uma proposta. Ela, com seu poder, lançaria um feitiço que duraria 20 anos. Durante esse tempo, a árvore poderia sentir o que o coração humano sente. Talvez assim ela conseguisse emocionar-se e quem sabe voltaria a florescer.

A fada adicionou ainda que, graças ao feitiço, poderia transformar-se tanto em planta quanto em ser humano, indistintamente, quando desejasse. No entanto, se ao longo dos 20 anos ela não conseguisse recuperar sua vitalidade e brilho, morreria imediatamente.

Sakura

O encontro com Sakura

Assim como a fada disse, a árvore viu que podia transformar-se em ser humano e voltar a ser árvore quando quisesse. Tentou ficar um longo tempo como homem, para ver se as emoções humanas ajudavam em seu propósito de florescer. No entanto, o começo foi uma decepção.

Por mais que buscasse, só via ódio e guerra ao seu redorVoltou, então, a ser árvore por um bom tempo. Os meses foram-se passando e também os anos. A árvore continuava como sempre e não encontrava nos humanos nada que a livrasse daquele estado.

No entanto, numa tarde, a árvore transformou-se em humano, andou até um rio cristalino e lá viu uma bonita jovem. Era Sakura. Impressionado com sua beleza, a árvore transformada em humano aproximou-se dela.

Sakura foi muito amável com ele. Para corresponder à sua bondade, ele ajudou-a a carregar água até sua casa, que ficava perto dali. Tiveram uma animada conversa na qual ambos falaram com tristeza da situação de guerra na qual o Japão se encontrava e dos grandes sonhos que tinham.

O milagre do amor

Quando a moça lhe perguntou seu nome, a árvore acabou dizendo que era “Yohiro”, que significava “esperança”. Os dois tornaram-se muito amigos. Eles encontravam-se todos os dias para conversar, para cantar e para ler poemas e livros de histórias fantásticas.

Quanto mais conhecia Sakura, mais necessidade tinha de estar ao seu lado. Contava os minutos para ir ao seu encontro.

Um dia Yohiro não aguentou e confessou o seu amor a Sakura. Também confessou quem ele era na verdade: uma árvore atormentada, que logo iria morrer porque não havia conseguido florescer. Sakura ficou muito impressionada e manteve-se em silêncio.

O tempo passou e o prazo dos 20 anos estava perto de acabar. Yohiro, que voltou a tomar a forma de árvore, e sentia-se cada vez mais triste.

Uma tarde, quando menos esperava, Sakura aproximou-se dele. Ela abraçou-o e disse que também o amava. Não queria que morresse, nem queria que nada de ruim acontecesse com ele.

Então, a fada apareceu novamente e perguntou se Sakura queria continuar sendo humana ou se queria fundir-se com Yohiro em forma de árvore.

Ela olhou ao seu redor e se lembrou dos tristes campos de guerra. Escolheu, então, fundir-se para sempre com Yohiro. E o milagre aconteceu! Os dois se formaram um só. A árvore, então, floresceu.

A palavra Sakura significava “Flor de cerejeira”, mas a árvore não saba disso...

Desde então, o amor de ambos perfuma os campos do Japão.

 

retirado da internet

A nossa mente tende a pensar o pior

Um homem queria pendurar um quadro. O prego ele já tinha, só faltava o martelo. O vizinho possuía um, e o nosso homem resolveu ir até lá pedi-lo emprestado.

Mas ficou em dúvida:

"E se o vizinho não quiser me emprestar o martelo? Ontem ele me cumprimentou meio secamente. Talvez estivesse com pressa. Mas isso devia ser só uma desculpa. Ele deve ter alguma coisa contra mim. Mas por quê? eu não fiz nada! Ele deve estar imaginando coisas. Se alguém quisesse emprestar alguma ferramenta minha eu emprestaria imediatamente. Por que ele não quer me emprestar o martelo? Como é que alguém pode recusar um simples favor desses?

E correu até o apartamento do vizinho, tocou a campainha, o vizinho abriu a porta. Mas antes que pudesse dizer "Bom Dia", o nosso homem berrou: "Pode ficar com o seu martelo, seu imbecil!"

Quando nós radicalizamo-nos....

... Perdemos o nosso equilibrio!

Só aceitamos o nosso ponto de vista, só escutamos aquilo que vai ao encontro aquilo que acreditamos, recusamos e rejeitamos outras opiniões e pontos de vista... Algumas pessoas ficam mesmo muito agressivas verbalmente e fisicamente e passam a sofrer de dogmatismo (acham-se detentoras de verdades absolutas).

A política, a religião, o desporto, radicaliza imenso muitas pessoas. São áreas onde evito expressar opiniões ou entrar em  discussões porque para mim não fazem sentido! Na nossa vida terrena tudo são meias-verdades! Tudo tem positivo e negativo e nada é 100% no quer que seja!

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Pense nisto na próxima vez em que notar no comportamento dos outros ou até no seu próprio comportamento alguma tendência de inflexibilidade e de dogmatismo.

Há mesmo pessoas que parecem ficar com as suas mentes totalmente programadas pelas crenças que absorvem da política, da religião ou do desporto. Um certo espirito maniqueísta de classificar as coisas entre boas (aquelas que correspondem à crença) e de más (as que são contrárias à crença). Perdem totalmente o discernimento e o espirito crítico. A maior parte das vezes num processo puramente inconsciente...

Já o referi aqui por diversas ocasiões que a nossa mente filtra tudo o que recebe do exterior a partir dos nossos valores, hábitos, emoções, cultura... e forma crenças (ideias cristalizadas) e cria a sua própria representação interna da realidade - que não é a realidade em si mesma! É apenas a realidade como você a vê!

E será que o seu ponto de vista será o único válido que existe?

Eu já mudei várias vezes os meus pontos de vista relativamente a determinadas coisas, e no meu caso, nada foi tão transformador nem contribuiu tanto para o meu próprio crescimento e amadurecimento pessoal como o acesso à sabedoria...E sobretudo a conexão comigo mesma. Com quem Eu Sou de verdade.

Reconhecer que estamos errados é um ato de humildade, de crescimento e de maturidade.

Creio que um dos maiores pressupostos da PNL é mesmo: o mapa não é o território! Ou seja, o seu sistema de representação interna da realidade é a forma como você vê a realidade e não como ela é. Assim, para quê radicalizar-se como se fosse o detentor da VERDADE?

Com isto em mente acho importante referir que se integrarmos outros pontos de vista nos nossos próprios sairemos mais enriquecidos individualmente e colectivamente. E que principios integrar? Pode ser qualquer um? Só aqueles que ressoam em si na sua essência: como o belo e o bom. Onde estiver a luz e o progresso também.

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Ao longo da minha vida segui muito a racionalidade e só de há uns 12 anos para cá aprendi a seguir mais a minha intuição (coração). E a valorizar mais o SER.

Neste mundo onde grassa cada vez mais informação e contrainformação falsa (com capa de ser verdadeira)... Opte por aceitar somente naquela que pensa no bem comum. Naquela que une e não divide. Naquela que  contribui para a expansão e não aquela que se baseia na raiva, no separatismo e que busca culpados...

Lembre-se: a mente - mente!

Não se deixe manipular nem pelos outros nem pelas suas crenças, que não são quem você é na verdade e na essência!

 

 

 

QUE CADEIRA?

Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro: "Provem-me que esta cadeira não existe". 

Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto. 

No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor. 
Este, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler: "Que cadeira?" 

Conclusão: Não procure chifres na cabeça de um cavalo ou pêlo num ovo. Opte pela simplificação.

 

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O tratamento homeopático e o tratamento alopático

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Sabe que o criador da homeopatia foi quem começou a utilizar estes dois termos?

Samuel Hahnemann (1755-1843) era um médico alemão que leccionava na Universidade de Leipzig e que realizou vários estudos com uma planta chamada quina no tratamento da malária. No decurso das suas pesquisas, descobriu que quanto mais diluído tivesse o remédio, feito a partir dessa planta, melhores resultados obtinha!

Além da malária, Hahnemann tratou muitas doenças  como grande sucesso terapêutico e baseado no principio da similitude: semelhante cura o semelhante. Homeopatia  em grego significa semelhante à doença e baseia-se na lei da similitude, ou seja, a pessoa doente deve receber um tratamento semelhante aos sintomas físicos e emocionais da doença.

Na homeopatia os remédios são feitos a partir de uma planta básica ou outra substância que é colocado em álcool e depois diluído em 10 ou 100 partes de água e depois o processo é repetido diversas vezes - potencialização. Um medicamento  de potencia de 100 x é mais forte que um de 10x. Neste processo de diluição  é possível nem encontrar uma única molécula da substância original! Na água apenas ficam a propriedades energéticas da planta. A parte ativa do remédio nem sequer tem uma existência física! Como falámos ontem nas experiências do Dr. Brad, a água é um excelente veículo condutor de energia...

Estes resultados de Hahnemann contrariam o principio newtoniano de acção e reação.

Alopatia significa um sistema terapêutico que consiste em tratar as doenças por meios contrários a estas: cirurgia ou farmacoterapia. Também designa a medicina convencional atual.

Assim a farmacoterapia assenta no tratamento de sintomas e na sua supressão – para a pessoa se sentir melhor. Também se baseia no principio de que um medicamento  é tão mais potente quanto maior concentração tiver do princípio activo: um medicamento de 5 mg tem menos concentração da substância ativa que um de 10mg, e por aí adiante. A administração de medicamentos alopáticos tem por base a idade e o peso corporal do paciente.

Qual dos dois é preferêncial? Depende das circunstâncias... Eu pessoalmente já tratei-me de alguns problemas de saúde com medicamentos homeopáticos, e também recorri à medicina convencional para tantas outras doenças com sucesso também.  

Ambas são complementares e não antagónicas.

 

 

Efeito nocebo

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Expectativas negativas podem resultar em dor.  Ter tendência para a catastrofização e um certo negativismo e péssimismo pode contribuir para o agravamento de uma determinada situação clinica e a isso se chama de efeito nocebo.

Enquanto que o efeito placebo é a expectativa positiva de que um determinado medicamento ou tratamento o fará sentir melhor, e produz melhorias. O nocebo faz o oposto!

Existem várias pesquisas acerca do efeito placebo mas muito poucas acerca do efeito nocebo.

Uma coisa é certa as nossas expectativas, e logo a nossa mente, interferem imenso nos efeitos dos medicamentos e no processo de cura... Os efeitos colaterais não se explicam unicamente pela parte química e fisiológica da questão...

A resposta nocebo veio colocar em marcha um novo tipo de consentimento informado, onde o médico pode optar por omitir partes da informação ou optar por transmitir a informação apenas necessária e não detalhada a fim de evitar criar ansiedade no paciente, e consequentemente, o efeito nocebo.

Interessante, não acha?!

 

 

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